Ouço, estupefacto, um deputado – português e não brasileiro – dizer que não se deve "crucificar" Wendel pelo facto de o jogador ser apanhado pela GNR a conduzir sem habilitação para o efeito e, para ajudar à festa, em contramão. E o desconchavo não veio só – o parlamentar também perdoou o jovem, porque, disse, deve ser um "modelo".
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Esse passado de negligência nos equipamentos públicos, afinal, não ficou lá atrás.
Modernizar a Justiça não é anunciar sistemas informáticos, é garantir que eles funcionam.
Cidadão livre e pensador estratégico, interveio sempre que sentiu os princípios civilizacionais em risco.
Instituição moribunda e os polícias com expetativas baixíssimas.
Quem morre sob as bombas já não é criança, mulher ou idoso: é alvo “legítimo”.
Como diz o povo, “a mentira tem perna curta” e só envergonha o autor.
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