Ministro da Cultura recorda Carlos Avilez como "personalidade decisiva na renovação do teatro português"
Carlos Avilez morreu esta quarta-feira, aos 88 anos, em Cascais.
O Ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, lamentou a morte do encenador e ator Carlos Avilez, "personalidade decisiva na renovação do teatro português".
Carlos Avilez morreu esta quarta-feira, aos 88 anos, em Cascais.
Num comunicado partilhado na conta oficial do Ministério da Cultura na rede social X, Pedro Adão e Silva recorda que, "tendo trabalhado com figuras internacionais que revolucionaram a arte da representação no século XX, Avilez teve em Portugal um papel igualmente inovador".
Carlos Avilez fundou em 1965 o Teatro Experimental de Cascais, companhia onde, lembra o ministro da Cultura, "se mantinha em plena atividade".
"Para sucessivas gerações de atores, que continuou a dirigir e ensinar até à semana passada, foi um mestre e um mentor", salienta o governante.
Pedro Adão e Silva recorda ainda que Carlos Avilez "assumiu cargos da maior responsabilidade no serviço público na sua área, tendo sido diretor do Teatro Nacional D. Maria II e presidente do Instituto de Artes Cénicas".
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