Primeiro-ministro reforça que João Galamba e Marina Gonçalves foram escolhidos por já terem experiência governativa.
O primeiro-ministro, António Costa, defendeu esta segunda-feira que, apesar de viver "momentos muito difíceis", o Governo conseguiu sempre assegurar a estabilidade e uma "trajetória de contas certas". "Assegurámos sempre a estabilidade das políticas", começa por dizer António Costa.
"A habitação é hoje uma preocupação central na sociedade portuguesa. Depois de décadas do Estado a desinvestir na habitação, definimos uma estratégia", explica.
João Galamba e Marina Gonçalves "são duas pessoas com experiência governativa que conhecem a administração, dão garantias de que não haverá descontinuidade no que está a ser executado e não se embaraçam com as exigências da transparência", diz António Costa.
O primeiro-ministro afirma que estão reunidas as condições para estar à altura da confiança que os portugueses depositaram no Governo.
"Decidi escolher duas pessoas que por terem experiencia governativa, por já estarem habituados as práticas burocráticas, não serão um fator de pausa, mas uma energia renovada na execução do Orçamento do Estado", acrescenta.
Segundo o primeiro-ministro, o mais importante para os portugueses é terem a confiança de que há estabilidade nas políticas. "Ao longo destes sete anos, os meus Governos tiveram sempre um bom equilibrio entre políticos e civis", diz.
Costa afirmou que apesar de viver "diversos momentos muito exigentes", o Governo garantiu também sempre uma "trajetória de contas certas".
António Costa fala cerca de duas horas após ter sido conhecida uma remodelação no executivo para substituir o ministro das Infraestruturas demissionário, Pedro Nuno Santos.
O primeiro-ministro escolheu os atuais secretários de Estados João Galamba e Marina Gonçalves para as funções de ministro das Infraestruturas e de ministra da Habitação, respetivamente.
Com esta opção, aceite pelo Presidente da República, o líder do executivo separa as pastas das Infraestruturas e da Habitação, áreas que até agora foram acumuladas pelo ministro cessante Pedro Nuno Santos.
"Não estou arrependido de ter comprado uma parte da TAP em 2015, uma vez que permitiu ao governo durante o Covid reforçar a sua participação sem ter de partir do zero", afirmou António Costa.
O primeiro-ministro ainda disse que "os lucros" do dinheiro investido na TAP só vão aparecer "em 2025" e que "se aparecerem antes disso, vamos ver". Considera que a Comissão Europeia só autoriza intervenção do estado quando vê um projeto com "racionalidade económica".
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