Correio da Manhã
JornalistaLusa
JornalistaParlamento chumba moção de censura ao Governo
A moção de censura de iniciativa do Chega ao Governo de Luís Montenegro foi chumbada. Apenas o Chega e Miguel Arruda, ex-deputado do Chega e agora deputado não inscrito, votaram a favor. PCP absteve-se.
"Aquilo que esperávamos aconteceu": André Ventura acusa Montenegro de não responder a nenhuma questão
"Aquilo que esperávamos aconteceu", começou por referir André Ventura, ao apontar que Luís Montenegro não respondeu a nenhuma das perguntas que foram colocadas durante o debate. No entanto, assume que o partido não vai desistir de procurar respostas sobre o conflito de interesses entre a empresa do primeiro-ministro e o seu cargo político.
O presidente do Chega voltou a insistir na divulgação dos clientes da empresa e na explicação da origem dos avultados lucros da mesma empresa.
"Governo liderou e vai continuar a liderar": Montenegro encerra debate com confiança nos resultados do Executivo no País
Luís Montenegro encerra o debate com um discurso onde reforça a necessidade de uma liderança com segurança, face aos acontecimentos no País e no Mundo.
Montenegro garante que "o Governo liderou e vai continuar a liderar". O primeiro-ministro lembra que instituições fortes e segurança não são inimigas da liberdade, que a tradição não é inimiga do progresso e que "não vale" defender os direitos das minorias, ignorando os problemas maioritários das pessoas.
O primeiro-ministro diz que o Governo liderou e vai continuar a liderar nas políticas da juventude e que os jovens "são uma prioridade". "Liderámos e vamos continuar a liderar na imigração", afirma, referindo a integração dos trabalhadores emigrantes e o combate ao preconceito. Montenegro reforça que "somos um dos países mais seguros do Mundo", mas que nada está garantido" e que é, por isso, importante investir na segurança.
"O que interessa não é quem serve, mas quem precisa ser servido", diz Montenegro, antes de enumerar diversos feitos do atual governo em várias áreas.
Luís Montenegro classifica Portugal como um País de estabilidade e de segurança e promete continuar a liderar.
Hugo Soares diz que Montenegro é primeiro-ministro "sério e íntegro"
O deputado Hugo Soares, do PSD, indica que postura de Luís Montenegro foi "de mais" para alguns partidos, mas "de medos" para outros. No entanto, considera que o Montenegro não precisava de se ter exposto tanto para que ficasse claro que é um primeiro-ministro "sério e íntegro".
Hugo Soares diz, também, que moção de censura do Chega foi um 'auto-golo'.
Ao contrário de Paulo Núncio, Hugo Soares não considera que tarde tenha sido inútil, uma vez que foi importante para que Luís Montenegro conseguisse dar as explicações devidas na casa da democracia e para que fosse possível desmarcarar as intenções do Chega com a moção de censura ao Governo. Refere, assim, que os deputados do Chega "vieram tosquiar, mas foram tosquiados".
Paulo Núncio considera que tarde foi "ineficiente e inútil" e que moção podia ter sido substituída por "uma pergunta ao primeiro-ministro num debate quinzenal"
Paulo Núncio, líder parlamentar do CDS-PP diz que moção de censura podia ter sido "uma pergunta ao primeiro-ministro num debate quinzenal" e afirma que a relação do Chega com o bom senso é "nula". Deputado considera que tarde foi "ineficiente e inútil" e aponta exagero de gritaria e tendêndia para o disparate, dizendo que, infelizmente, "há dias assim".
Chega questiona como é que empresa de Montenegro angaria clientes
A deputada Cristina Rodrigues, do Chega, indica que o primeiro-ministro sabia que o negócio com a esposa era nulo e que os filhos não têm formação na área. Diz que o primeiro-ministro "não é um cidadão normal" e questiona como é que a empresa - que não tem site nem email - angaria clientes. "Angaria clientes por obra e graça do Espírito Santo ou de Luís Montenegro?", questiona.
A deputada coloca a hipótese de Luís Montenegro trocar serviços da empresa por 'tachos' no Governo.
Miguel Costa Matos do PS enumera "malabarismos do Governo" que prejudicam os jovens em Portugal
Miguel Costa Matos, do Partido Socialista, diz que é importante falar dos "malabarismos do Governo", em vez dos "malabarismos da vida privada do primeiro-ministro".
O deputado acusa o Governo de tirar dinheiro ao futuro dos jovens com, dinheiro que seria útil para a compra da primeira habitação. Diz que Governo poupa nos jovens para dar ao turismo e aos alojamentos locais.
"Está confortável que por causa dos seus malabarismos um jovem tenha de adiar a compra da primeira habitação?", questiona Miguel Costa Matos diretamente ao primeiro-ministro.
PS acusa Gover de "falta de transparência". PSD diz que nunca viu um líder tão transparente quanto Montenegro
Mariana Vieira da Silva, do PS, acusa o Governo de não responder a questões sobre a Saúde e de ter "falta de transparência". Já Emídio Guerreiro, do PSD, contrapõe que nunca viu um líder tão transparente quanto Montenegro.
Paula Santos diz que "o Chega é tão responsável quanto o Governo"
Paula Santos, líder parlamentar do PCP, diz que "o Chega é tão responsável quanto o Governo" no que diz respeito à especulação com a lei dos solos, porque aprovou a mesma lei, não tendo "moral" para acusar o Governo. Diz ainda que o PCP não apoia iniciativas do Chega e considera que "esta moção é uma fuga em frente de um partido desorientado no atoleiro em que se encontra".
Apesar de não concordar com a origem da moção de censura, o PCP considera que o primeiro-ministro deve explicações e que, inclusive, já as devia ter dado.
Mariana Mortágua pede que André Ventura "olhe os portugueses nos olhos" e que peça desculpa por todo o oportunismo político com a moção de censura
Mariana Mortágua lembra que o interesse do País é acabar com a especulação imobiliária e que o Governo está em conflito com Portugal, mas que a moção de censura do Chega "não é sobre o Governo, é sobre o Chega".
Lembra que Chega viabilizou lei dos solos que abre o caminho para a corrupção e para as lutas de interesse e que votação de alteração da lei foi adiada a pedido do Chega.
Mortágua pede que André Ventura "olhe os portugueses nos olhos" e que peça desculpa por todo o oportunismo político e acusa ainda Ventura de apresentar moções de censura por não estar no Governo ao lado de Montenegro. Acusa ainda o Chega de ter deputados ligados ao negócio imobiliário e que, mesmo assim, votaram a aprovação da lei dos solos.
Rui Cristina acusa Montenegro de deixar para trás os problemas do SNS
Rui Cristina, do Chega, aproveitou a sua intervenção para falar dos problemas do SNS que indica que o primeiro-ministro deixou para trás e critica as nomeações na área da saúde.
André Pinotes diz que o primeiro-ministro "não brincava" quando era líder da oposição
André Pinotes, do PS, dirige-se ao primeiro-ministro que enquanto líder da oposição "não brincava" como fez na última intervenção, mas que questionava o que o governo do PS fazia.
António Filipe diz que moção de censura é tentativa do Chega de desviar as atenções do que acontece dentro do próprio partido
António Filipe, deputado do PCP, diz que os comunistas não apoia esta moção de censura, não por achar "que o Governo não deve ser censurado", mas por considerar esta moção uma tentativa do Chega de desviar as atenções do que acontece dentro do próprio partido.
Disse ainda que "o PCP rejeita este governo" e que continuará a lutar por uma política alternativa.
Luís Montenegro diz que "é menino para oferecer terrenos ao Chega"
Luís Montenegro diz que "é menino para oferecer terrenos ao Chega" e expõe valor monetário de terrenos que detém.
Rita Matias diz que Governo "passou do imobilismo do PS para o setor imobiliário do PSD"
Rita Matias, do Chega, refere que Governo "passou do imobilismo do PS para o setor imobiliário do PSD" e pede que Montenegro dê explicações com humildade ao País.
Montenegro garante que "detenção de participações sociais em empresas imobiliárias não tem uma relação direta com a lei dos solos"
O primeiro-ministro garante que não pode divulgar quais são os clientes da empresa, "por uma questão de respeito aos clientes".
“Eu não devo, não posso divulgar quais são os clientes desta empresa, por uma questão de respeito aos clientes, não é por minha causa, porque eu não tenho nenhum problema com isso, e devo até dizer que se algum deles quiser tomar essa iniciativa não tenho nenhum problema com isso", afirmou o Montenero.
O primeiro-ministro garante que "a detenção de participações sociais em empresas imobiliárias não tem uma relação direta com a lei dos solos".
"O que diria o PSD da oposição ao PSD do Governo?": Mariana Mortágua insiste que a lei dos solos "tem de ser revogada de uma vez"
Mariana Mortágua questiona Luís Montenegro de que "o que diria o PSD da oposição ao PSD do Governo?"
A coordenador do BE insiste que a lei dos solos "tem de ser revogada de uma vez, porque ela está ferida de legitimidade e de credibilidade".
Rui Rocha: "O primeiro-ministro não fique com ideia que não há justificações a dar porque há"
"Há coisas que justificam o juízo crítico deste Governo, mas nada disso consta nos fundamentos da moção do Chega", afirmou Rui Rocha.
O líder da Iniciativa Liberal dirige-se a Montenegro e frisa: "O primeiro-ministro não fique com ideia que não há justificações a dar porque há, nomeadamente ao nível da consultoria. Os cliente angariados foram devidos à sua pessoa e não a mais nenhuma pessoa".
PS diz que moção de censura é "somente uma manobra de diversão do Chega"
"Não contribuímos para nenhuma manobra de diversão para desviar a atenção para problemas graves que têm marcado o Chega", o líder do PS, Pedro Nuno Santos, justifica que votará contra a moção de censura do Chega.
No entanto, Pedro Nuno explica que o facto do PS não votar contra não significa que um primeiro-ministro não tenha que prestar esclarecimentos e ser transparente.
"Se o primeiro-ministro apresentasse uma moção de confiança, nós também chumbaríamos essa moção de confiança", diz.
Pedro Nuno Santos apelou a Luís Montenegro para que não deixasse "nenhuma margem para dúvida, nenhuma suspeita sobre o primeiro-ministro de Portugal" porque "quem não deve não teme" e deixou três perguntas a Luís Montenegro.
"Quero perguntar-lhe quem são os seus clientes. Um primeiro-ministro não pode ter clientes mistério", começou po perguntar, querendo ainda saber que serviços foram prestados e por qual preço e também "quem prestou os serviços de consultoria da sua empresa", nomeadamente depois de Montenegro ter deixado a sociedade.
Para o líder do PS, o primeiro-ministro "irritou-se e vitimizou-se", mas um chefe do executivo "tem que dar esclarecimentos a toda a gente", ao parlamento e aos jornalistas, como Montenegro "sempre exigiu quando estava na oposição aos membros do Governo do PS".
"Não saíremos daqui sem darem as respostas que têm de dar a Portugal": Ventura diz que Montenegro não deu esclarecimentos ao País
O líder do Chega, André Ventura, diz que Luís Montenegro não deu esclarecimentos ao País e garante que "não saíremos daqui sem darem as respostas que têm de dar a Portugal".
"Eu se olhar para trás, já não vejo aqui na nossa bancada o deputado Miguel Arruda. Se vocês olharem para trás, ainda veem Miguel Albuquerque na vossa bancada. Essa é uma grande diferença", respondeu Ventura às críticas do PSD.
André Ventura acusa o “primeiro-ministro de estar escondido atrás de um sistema que há 50 anos permite que ele se esconda”.
Deputada do PSD dirige-se a Ventura como "André Censura"
A deputada do PSD, Isaura Morais, toma a palavra e dirige-se ao líder do Chega como “André Censura”, questionando se o líder do Chega censura medidas do Governo, como o aumento do Complemento Solidário para Idosos.
Carla Vaz, também deputada do PSD, pergunta se Ventura censura a comparticipação de medicamentos para os mais idosos. Os deputados do PSD questionado o líder do Chega se censura medidas do Governo como os aumentos para as forças de segurança.
Hugo Soares deixa em aberto a ideia de que deputados do Chega também imobiliárias
O líder do PSD, Hugo Soares, começou por dizer que "o debate acabou como começou" com o discurso do primeiro-ministro, Luís Montenegro, em que explicou o percurso e as atividades da sua empresa familiar.
"É um debate de autocensura que tinha o nome de Migue Arruda e o padrinho André Ventura. Nós deputados temos sempre que desconfiar dos desconfiados", afirmou.
Hugo Soares questionou Ventura se um deputado com negócios no imobiliário estará “habilitado” para ter propostas na especialidade sobre a lei dos solos.
Hugo Soares rejeitou também a tese do conflito de interesses em relação a Luís Montenegro e passou ao contra-ataque, perguntando a André Ventura quantos deputados tem na sua bancada com ligações ao setor do imobiliário - deputados que debateram na Assembleia da República as alterações à lei dos solos.
"Esta entidade é meramente exploração agrícola": Montenegro diz que "chamar imobiliária é despropositado"
O primeiro-ministro esclareceu que a moção de censura
“Esta moção de censura é sobre o primeiro-ministro. Sobre a minha vida profissional e patrimonial, o meu caráter e a minha honra”. Diz que há muitos anos é alvo de ataques “estranhos e violentos”, que não sabe se têm origem em “inveja” ou por se apresentar “tão independente”.
O primeiro-ministro começa por dizer que "a moção de censura é sobre o primeiro-ministro". "A minha vida profissional e patrimonial. É sobre o meu carácter e a minha honra. Há muitos anos sou alvo de ataques estranhos e violentos, que nunca percebi se eram originados por maldade pura, por inveja ou pelo susto que alguém pudesse sentir por me apresentar tão livre e independente:"
Sobre a empresa, Luís Montenegro justifica que "era uma entidade para fora da advocacia, a pensar em toda a família". O PM recorda que estava fora da política e que os filhos estudaram gestão e, por isso, quis criar um entidade que servisse ou para preparar o futuro dos filhos ou para lhes passar a empresa se voltasse à política.
Montenegro garante que "em casa", “todos sabem” que o objetivo central é o investimento numa quinta. “Os meus pais não venderam nada do que receberam dos meus avós. Não vou vender nada do que recebi dos meus pais. E adoraria saber que os meus filhos não sentiam necessidade de vender nada dos bisavós. Assim nasceu a Spinumviva”.
“Chamar a isto uma imobiliária é manifestamente despropositado", afirmou o primeiro-ministro.
"Na minha vida até hoje declarei tudo o que tinha a declarar. Paguei tudo o que tinha a pagar. Esclareci tudo o que tinha a esclarecer", afirmou, anunciando que iria distribuir aos deputados uma folha com o valor dos rendimentos do seu agregado familiar dos últimos 15 anos.
"Sabem o meu património e a sua origem. Sabem os meus rendimentos. Sabem onde moro. A partir de hoje até sabem qual é a minha estratégia pessoal e familiar. A partir de hoje, só respondo a quem for tão transparente como eu, ou seja, que seja capaz de fazer tudo aquilo que eu fiz", afirmou, pedindo aos deputados que respeitem a sua dignidade a missão que lhe está confiada como primeiro-ministro.
"Este Governo mais parece uma agência da Remax": Ventura sobre polémica da empresa imobiliária da família de Montenegro
André Ventura afirma que o Governo tornou-se numa agência de emprego e que “mais parece uma agência da Remax do que uma agência que governa Portugal”, referindo-se à empresa imobiliária detida pela família do primeiro-ministro que gerou polémica.
O líder do Chega frisa que o primeiro-ministro deve prestar esclarecimentos públicos.
André Ventura diz que "esta foi a única forma" de obrigar Luís Montenegro a "dar esclarecimentos"
"Incapacidade, falta de transparência e obstinação de um primeiro-ministro a não responder", foi desta forma que André Ventura justificou, esta sexta-feira, a moção de censura devido à polémica da empresa imobiliária da família de Luís Montenegro familiar do setor imobiliário.
O líder do Chega afirma que "hoje uma grande parte do País reconhece que esta era a única forma de obrigar o primeiro-ministro a vir ao Parlamento dar explicações ao povo português que o elegeu".
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
o que achou desta notícia?
concordam consigo
A redação do CM irá fazer uma avaliação e remover o comentário caso não respeite as Regras desta Comunidade.
O seu comentário contem palavras ou expressões que não cumprem as regras definidas para este espaço. Por favor reescreva o seu comentário.
O CM relembra a proibição de comentários de cariz obsceno, ofensivo, difamatório gerador de responsabilidade civil ou de comentários com conteúdo comercial.
O Correio da Manhã incentiva todos os Leitores a interagirem através de comentários às notícias publicadas no seu site, de uma maneira respeitadora com o cumprimento dos princípios legais e constitucionais. Assim são totalmente ilegítimos comentários de cariz ofensivo e indevidos/inadequados. Promovemos o pluralismo, a ética, a independência, a liberdade, a democracia, a coragem, a inquietude e a proximidade.
Ao comentar, o Leitor está a declarar que é o único e exclusivo titular dos direitos associados a esse conteúdo, e como tal é o único e exclusivo responsável por esses mesmos conteúdos, e que autoriza expressamente o Correio da Manhã a difundir o referido conteúdo, para todos e em quaisquer suportes ou formatos actualmente existentes ou que venham a existir.
O propósito da Política de Comentários do Correio da Manhã é apoiar o leitor, oferecendo uma plataforma de debate, seguindo as seguintes regras:
Recomendações:
- Os comentários não são uma carta. Não devem ser utilizadas cortesias nem agradecimentos;
Sanções:
- Se algum leitor não respeitar as regras referidas anteriormente (pontos 1 a 11), está automaticamente sujeito às seguintes sanções:
- O Correio da Manhã tem o direito de bloquear ou remover a conta de qualquer utilizador, ou qualquer comentário, a seu exclusivo critério, sempre que este viole, de algum modo, as regras previstas na presente Política de Comentários do Correio da Manhã, a Lei, a Constituição da República Portuguesa, ou que destabilize a comunidade;
- A existência de uma assinatura não justifica nem serve de fundamento para a quebra de alguma regra prevista na presente Política de Comentários do Correio da Manhã, da Lei ou da Constituição da República Portuguesa, seguindo a sanção referida no ponto anterior;
- O Correio da Manhã reserva-se na disponibilidade de monitorizar ou pré-visualizar os comentários antes de serem publicados.
Se surgir alguma dúvida não hesite a contactar-nos internetgeral@medialivre.pt ou para 210 494 000
O Correio da Manhã oferece nos seus artigos um espaço de comentário, que considera essencial para reflexão, debate e livre veiculação de opiniões e ideias e apela aos Leitores que sigam as regras básicas de uma convivência sã e de respeito pelos outros, promovendo um ambiente de respeito e fair-play.
Só após a atenta leitura das regras abaixo e posterior aceitação expressa será possível efectuar comentários às notícias publicados no Correio da Manhã.
A possibilidade de efetuar comentários neste espaço está limitada a Leitores registados e Leitores assinantes do Correio da Manhã Premium (“Leitor”).
Ao comentar, o Leitor está a declarar que é o único e exclusivo titular dos direitos associados a esse conteúdo, e como tal é o único e exclusivo responsável por esses mesmos conteúdos, e que autoriza o Correio da Manhã a difundir o referido conteúdo, para todos e em quaisquer suportes disponíveis.
O Leitor permanecerá o proprietário dos conteúdos que submeta ao Correio da Manhã e ao enviar tais conteúdos concede ao Correio da Manhã uma licença, gratuita, irrevogável, transmissível, exclusiva e perpétua para a utilização dos referidos conteúdos, em qualquer suporte ou formato atualmente existente no mercado ou que venha a surgir.
O Leitor obriga-se a garantir que os conteúdos que submete nos espaços de comentários do Correio da Manhã não são obscenos, ofensivos ou geradores de responsabilidade civil ou criminal e não violam o direito de propriedade intelectual de terceiros. O Leitor compromete-se, nomeadamente, a não utilizar os espaços de comentários do Correio da Manhã para: (i) fins comerciais, nomeadamente, difundindo mensagens publicitárias nos comentários ou em outros espaços, fora daqueles especificamente destinados à publicidade contratada nos termos adequados; (ii) difundir conteúdos de ódio, racismo, xenofobia ou discriminação ou que, de um modo geral, incentivem a violência ou a prática de atos ilícitos; (iii) difundir conteúdos que, de forma direta ou indireta, explícita ou implícita, tenham como objetivo, finalidade, resultado, consequência ou intenção, humilhar, denegrir ou atingir o bom-nome e reputação de terceiros.
O Leitor reconhece expressamente que é exclusivamente responsável pelo pagamento de quaisquer coimas, custas, encargos, multas, penalizações, indemnizações ou outros montantes que advenham da publicação dos seus comentários nos espaços de comentários do Correio da Manhã.
O Leitor reconhece que o Correio da Manhã não está obrigado a monitorizar, editar ou pré-visualizar os conteúdos ou comentários que são partilhados pelos Leitores nos seus espaços de comentário. No entanto, a redação do Correio da Manhã, reserva-se o direito de fazer uma pré-avaliação e não publicar comentários que não respeitem as presentes Regras.
Todos os comentários ou conteúdos que venham a ser partilhados pelo Leitor nos espaços de comentários do Correio da Manhã constituem a opinião exclusiva e única do seu autor, que só a este vincula e não refletem a opinião ou posição do Correio da Manhã ou de terceiros. O facto de um conteúdo ter sido difundido por um Leitor nos espaços de comentários do Correio da Manhã não pressupõe, de forma direta ou indireta, explícita ou implícita, que o Correio da Manhã teve qualquer conhecimento prévio do mesmo e muito menos que concorde, valide ou suporte o seu conteúdo.
ComportamentoO Correio da Manhã pode, em caso de violação das presentes Regras, suspender por tempo determinado, indeterminado ou mesmo proibir permanentemente a possibilidade de comentar, independentemente de ser assinante do Correio da Manhã Premium ou da sua classificação.
O Correio da Manhã reserva-se ao direito de apagar de imediato e sem qualquer aviso ou notificação prévia os comentários dos Leitores que não cumpram estas regras.
O Correio da Manhã ocultará de forma automática todos os comentários uma semana após a publicação dos mesmos.
Para usar esta funcionalidade deverá efetuar login.
Caso não esteja registado no site do Correio da Manhã, efetue o seu registo gratuito.
Escrever um comentário no CM é um convite ao respeito mútuo e à civilidade. Nunca censuramos posições políticas, mas somos inflexiveis com quaisquer agressões. Conheça as
Inicie sessão ou registe-se para comentar.