João Galamba esclarece a polémica sobre a omissão de notas da reunião entre a CEO da TAP e o PS.
João Galamba esclarece porque computador de ex-adjunto foi entregue ao SIS
João Galamba, ministro das Infraestruturas, esclarece a polémica sobre a omissão de notas da reunião entre a CEO da TAP e o PS. "Todos os documentos foram devidamente recolhidos. O Ministério das Finanças, enviou à CPI todos os elementos solicitados e recolhidos incluindo as notas de Frederico Pinheiro. O Ministério nunca quis ocultar quaisquer notas à CPI", afirma.
Após a audição da CEO da TAP a chefe de gabinete convocou uma reunião, a 5 de abril, para recolher toda a informação sobre o encontro entre PS, Governo e a CEO da TAP. Nessa reunião foi pedido aos membros do gabinete que acompanharam a reunião que "relatassem" o que lá tinha acontecido e fornecessem os elementos que tinham, informa o ministro das Infraestruturas. "Nenhum deu indicação de existirem elementos documentais, nem de ter havido combinação de perguntas e respostas", esclarece.
João Galamba diz que o adjunto nunca disse ter elementos sobre a tal reunião. No entanto, a 24 de abril, Frederico Pinheiro informou que tinha notas da reunião e "também existem testemunhas disto", reforça. Apesar de "reiterados pedidos", o ex-adjunto não enviou as notas. O ministério "viu-se obrigado" a pedir adiamento do prazo para enviar informações ao Parlamento. Os pedidos para que as notas fossem enviadas continuaram mas, segundo João Galamba, Frederido só respondeu depois de mais de 24 horas.
Sobre a acusação de Frederico Pinheiro, que afirmou em comunicado que foi o ministro quem quis esconder as notas, João Galamba diz que essas afirmações são "falsas e contraditórias". "Este gabinete sempre tentou colaborar e prestar toda a informação à Comissão Parlamentar de Inquérito", esclarece.
Ao pedido de demissão do ministro das Infraestruturas feito pelo PSD, João Galamba responde que tem "todas as condições para estar no Governo".O ex-adjunto de Galamba envolveu-se em confrontos físicos com três pessoas do gabinete - uma das quais terá recebido tratamento hospitalar – e levou um computador para casa, o qual foi posteriormente recuperado e entregue ao SIS - Serviço de Informações e Segurança, para assegurar que a integralidade dos dados do Estado.
"Eu entendo que tenho todas as condições para participar neste Governo e estou aqui de facto como ministro das Infraestruturas neste Governo", afirmou.
"Os factos mostram que não se trata aqui de haver versões contraditórias. [...] Os factos são claros, diria mesmo cristalinos, e demonstram à saciedade os esforços de todos os elementos da minha equipa, nas insistências reiteradas para que tudo fosse recolhido", acrescentou.
Ao pedido de demissão do ministro das Infraestruturas feito pelo PSD, João Galamba responde que tem "todas as condições para estar no Governo". "Eu entendo que tenho todas as condições para participar neste Governo e estou aqui de facto como ministro das Infraestruturas neste Governo", afirmou. "Os factos mostram que não se trata aqui de haver versões contraditórias. [...] Os factos são claros, diria mesmo cristalinos, e demonstram à saciedade os esforços de todos os elementos da minha equipa, nas insistências reiteradas para que tudo fosse recolhido", acrescentou. O ex-adjunto de Galamba envolveu-se em confrontos físicos com três pessoas do gabinete - uma das quais terá recebido tratamento hospitalar – e levou um computador para casa, o qual foi posteriormente recuperado e entregue ao SIS - Serviço de Informações e Segurança, para assegurar que a integralidade dos dados do Estado.
"Obviamente articulámos com o gabinete do primeiro-ministro e depois reportámos às autoridades competentes. A minha chefe de gabinete reportou como devia", diz.
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