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MAI diz que manifestações são direito legítimo dos polícias mas têm de respeitar os deveres

"Os polícias e os guardas são o primeiro garante da salvaguarda do Estado de direito e da legalidade democrática e o que se pretende é que as manifestações cumpram estes deveres de responsabilidade", refere.

11 de janeiro de 2024 às 17:14

O ministro da Administração Interna disse esta quinta-feira que o direito de manifestação "é legítimo, respeitável e até valioso" desde que respeitem "os deveres de quem tem especial responsabilidade na salvaguarda do Estado de direito e da legalidade democrática".

José Luis Carneiro falava aos jornalistas no final de uma visita a três habitações no Barreiro, no distrito de Setúbal, destinadas a militares da Guarda Nacional Republicana, remodeladas com verbas do Plano de Recuperação e Resiliência, um investimento de 159 mil euros.

"Os polícias e os guardas são o primeiro garante da salvaguarda do Estado de direito e da legalidade democrática e o que se pretende é que as manifestações cumpram estes deveres de responsabilidade", disse o ministro referindo-se ao protesto que tem decorrido nos últimos dias por parte de elementos da Polícia de Segurança Pública.

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