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Pedro Nuno Santos diz não ser aceitável que "se apelide de bloqueio aquele que é o trabalho natural do parlamento"

Refere também que o Governo "não está a cumprir promessas" e não está a ir "além do programa eleitoral".

02 de maio de 2024 às 19:42

O secretário-geral do Partido Socialista, Pedro Nuno Santos, disse esta quinta-feira, depois se ser aprovada a proposta do seu partido sobre o fim das portagens das ex-SCUT, que "o PS não está só no Parlamento para assistir, mas sim para aprovar medidas". 

"Hoje cumpre-se 30 dias de Governo e a verdade é que o que nós retiramos é uma mudança do logótipo, uma proposta do IRS que se revelou falsa, uma instabilidade em vários cargos do Governo e a dramatização do ministro das finanças que faz lembrar o discurso da tanga de Durão Barroso", atira o socialista.

Refere também que o Governo "não está a cumprir promessas" e não está a ir "além do programa eleitoral". Acrescenta que a credibilidade que tem vindo a perder "não é de agora", pois já começou na altura da polémica da proposta do IRS. 

Explica que não é aceitável que "se apelide de bloqueio aquele que é o trabalho natural do parlamento". "Esta era uma proposta que já tínhamos no programa eleitoral, só estamos a realizar o nosso mandado". 

Pedro Nuno Santos atira ainda que o partido "não fez um entendimento com o Chega". "Apenas apresentamos as nossas propostas e o partido que quiser aprovar está livre de o fazer", atira.

"Não deixamos de apresentar aquilo em que acreditamos porque outro partido também concorda", acrescenta.

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