PJ analisa telemóvel do triatleta assassinado

Investigação está na reta final.

03 de setembro de 2018 às 01:30
Luís Miguel Grilo tinha 50 anos Foto: Hugo Rainho
Local onde o corpo do triatleta foi encontrado, na EM 1070, perto de Avis Foto: Hugo Rainho
Rosa Grilo, viúva do triatleta Foto: David Martins

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A PJ continua a tentar reconstituir os últimos passos de Luís Miguel Grilo, para perceber exatamente o que aconteceu. Não se sabe o que levou o triatleta a quebrar as rotinas no dia 16 de julho, data do desaparecimento, e a sair de casa para um treino de bicicleta num dia que era considerado de descanso. O corpo de Luís Grilo viria a ser encontrado mais de um mês depois perto de Avis.

Nos últimos dias, a PJ tem intensificado a investigação ouvindo várias testemunhas. Os inspetores procuram contradições e analisam as comunicações de Luís Grilo, na véspera do desaparecimento. Para saber com quem falou e se algo voltou a sair da rotina. A análise ao telemóvel é fundamental.

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A forma como o corpo foi encontrado – sem roupa e com um saco na cabeça - faz com que as autoridades suspeitem de um crime passional. Há uma carga emocional na forma como o cadáver foi abandonado, na perspetiva dos investigadores. Sabe-se para já que Luís Grilo foi vítima de um crime violento. O corpo foi abandonado a poucos quilómetros da localidade onde mora a família da mulher, o que poderá ter sido feito também para a incriminar.

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Semana decisiva para a investigação

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