Pj voltou à casa onde triatleta foi assassinado

Diligência tem que ver com a arma do amante na garagem.

23 de novembro de 2018 às 01:30
Luís e Rosa Grilo Foto: CMTV
António Joaquim é o suspeito de ter matado o triatleta Luís Grilo
Luís Grilo, triatleta de 50 anos, terá sido assassinado em casa a 15 de julho Foto: Direitos Reservados
Rosa Grilo Foto: Direitos Reservados
Rosa Grilo e António Joaquim são suspeitos de matar Luís Grilo
Rosa Grilo, Diana Fialho, Tires Foto: CMTV
Rosa Grilo Foto: Vítor Mota
Rosa Grilo nunca assumiu o homicídio do marido Foto: Lusa/António Pedro Santos
Rosa Grilo, António Joaquim, tribunal Foto: CMTV
Rosa Grilo à chegada ao Tribunal de Vila Franca de Xira Foto: Pedro Simões

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A Polícia Judiciária voltou esta quinta-feira de manhã à casa onde o triatleta Luís Miguel Grilo foi assassinado. Quatro inspetores estiveram em Cachoeiras, Vila Franca de Xira, e as atenções estiveram voltadas para a garagem da moradia.

Ao que o CM apurou, esta nova diligência prende-se com as declarações da viúva já depois da sua detenção. No primeiro interrogatório judicial, Rosa Grilo, agora presa na cadeia de Tires, referiu que tinha a arma do amante escondida na garagem. Na sua versão, três homens, angolanos, entraram em casa e obrigaram-na a ir buscar a pistola àquele compartimento da casa.

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E foi por isso mesmo que quatro investigadores voltaram ao local do crime. Recorde-se que Rosa Grilo e o amante, António Joaquim, foram detidos em setembro por suspeitas de serem os responsáveis da morte de Luís Miguel Grilo. O triatleta foi morto, em julho, com um tiro na cabeça. O corpo foi localizado em agosto, em Avis. Mais de um mês depois, o casal de amantes acabou detido pela secção de homicídios da PJ. António, oficial de Justiça, já falou duas vezes. Garante estar inocente. A juiz recusou tirá-lo da cadeia.

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