Correio da Manhã
JornalistaMais de 1.600 operacionais combatiam às 00h30 os dois principais fogos
O fogo com início em Arganil (Coimbra) mobilizava pelas 00h30 deste sábado o maior número de meios, com mais de 1.400 operacionais, enquanto o de Castro Daire (Viseu) mantinha no terreno mais de 270 operacionais, segundo a Proteção Civil.
Estas ocorrências de incêndios florestais eram as duas únicas de maior relevância em Portugal continental, de acordo com a página na Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
Ao longo de mais de uma semana, o fogo que começou no Piódão, em Arganil, no distrito de Coimbra estendeu-se ao concelho de Seia (distrito da Guarda), aos concelhos de Oliveira do Hospital e Pampilhosa da Serra (distrito de Coimbra) e aos concelhos de Castelo Branco, Covilhã e Fundão (distrito de Castelo Branco).
Na Covilhã, o fogo tinha na sexta-feira à noite a maior parte do perímetro dominado, mantendo apenas uma frente ativa, mas controlada, no vale de Alforfa, que vai de Unhais para a Barragem do Padre Alfredo, de acordo com a autarquia.
Lusa
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Uma frente ativa controlada e maior parte do perímetro dominado na Covilhã
O incêndio na Covilhã tem a maior parte do perímetro dominado, mantendo esta sexta-feira à noite apenas uma frente ativa, mas controlada, revelou a câmara municipal do distrito de Castelo Branco.
"Está dominada a maior parte do perímetro do incêndio que tem lavrado no concelho, encontrando-se apenas uma frente ativa, mas controlada, no vale de Alforfa, que vai de Unhais para a Barragem do Padre Alfredo", destacou a autarquia, num balanço divulgado pelas 22:45 na rede social Facebook.
A Câmara da Covilhã sublinhou que, apesar da "melhoria da situação atual", os meios "continuam no terreno e o trabalho de consolidação, rescaldo e vigilância vai prolongar-se com o objetivo de assegurar o controlo definitivo deste incêndio".
Lusa
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Castro Daire com duas frentes ativas e a arder com intensidade
Mais de 240 operacionais combatem um incêndio que deflagrou esta sexta-feira à tarde em Castro Daire, que está a arder com intensidade e tem duas frentes ativas na serra, disse à agência Lusa o comandante no terreno.
"Neste momento, o incêndio está ativo e arder com intensidade. Com duas frentes ativas em serra, na zona das eólicas. Uma das frentes tem um quilómetro, virada a poente, e a outra com quilómetro e meio, virada a nascente", disse à Lusa pelas 20h20 o comandante dos Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Paiva.
Pedro Rochinha adiantou que, de momento, "não há prognóstico, os trabalhos decorrem em todo o perímetro" e o esperado é que, "nas próximas horas, haja evolução do trabalho que está a ser feito".
Lusa
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Dominado fogo de Figueira de Castelo Rodrigo
O incêndio que começou na quarta-feira em Figueira de Castelo Rodrigo e avançou para os concelhos de Almeida e Pinhel, no distrito da Guarda, entrou em resolução pelas 19h15 desta sexta-feira, adiantou à Lusa fonte da Proteção Civil.
Este incêndio começou pelas 14:58 de quarta-feira na localidade de Cinco Vilas, em Figueira de Castelo Rodrigo, e avançou pelas margens do rio Côa para os concelhos de Almeida e Pinhel.
De acordo com a página na Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), pelas 20h00 desta sexta-feira mantinham-se no local 207 operacionais, apoiados por 69 meios terrestres.
Lusa
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Proteção Civil registou 63 novos fogos que mobilizam 2.210 operacionais
A Proteção Civil registou esta sexta-feira 63 novos focos de incêndios rurais em Portugal continental, que mobilizam mais de 2.200 operacionais, com maior dimensão nas localidades de Arganil, Figueira de Castelo Rodrigo, Armamar, Vila Real e Castro Daire.
Segundo o comandante nacional de Emergência e Proteção Civil, Mário Silvestre, entre as 00h00 e as 17h00 registaram-se "63 ocorrências, 17 das quais durante o período noturno", estando empenhados 2.210 operacionais, 713 veículos e 32 meios aéreos.
"No dia de ontem [quinta-feira] registámos 85 ocorrências, 80 das quais ficaram em resolução durante os primeiros 90 minutos, o que no fundo representa que 94,12% das ocorrências do dia de ontem ficaram resolvidas", apontou.
Lusa
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Duas frentes de fogo continuam ativas na Covilhã
O incêndio da Covilhã mantém duas frentes ativas e registou várias "pequenas reativações" durante a tarde desta sexta-feira, segundo informações da autarquia.
Numa atualização feita às 17h30 desta sexta-feira na rede social Facebook, a Câmara da Covilhã informou que, "depois de momentos extremamente difíceis e complexos vividos na quinta-feira, a situação no terreno regista algumas melhorias".
No entanto, "o fogo mantém-se ativo e a exigir muita cautela e trabalho de combate", com frentes em Cortes do Meio e no vale da Barragem Padre Alfredo, acrescentou.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da autarquia, Vítor Pereira, disse que "a situação não é tão gravosa, aparentemente, quanto o era ontem (quinta-feira) à noite e ao final do dia".
"Até há bem pouco tempo tudo parecia mais calmo, mais tranquilo. Mas, como é hábito, a partir do momento em que a brisa de montanha começou a atuar, registaram-se dificuldades", contou.
No que respeita às frentes ativas, o autarca referiu que não se encontram povoações em risco.
No vale da Barragem do Padre Alfredo, a frente ativa lavra "numa zona mais elevada, com mais altitude, com muitas escarpas e fragas, com pouca arborização e mais combustível fino".
"Esta frente está longe das povoações e dirige-se para o alto da Torre. Se se dirigir com a ajuda do vento para a zona queimada tanto melhor", frisou.
Segundo o autarca, houve "pequenas reativações", por exemplo, no Dominguizo, em Unhais da Serra, em Vales do Rio e em Taliscas, que "estão a ser combatidas e poderão ser extintas com sucesso".
Lusa
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Vila Real pede plano urgente para Parque Natural do Alvão
O incêndio que atingiu Vila Real queimou 6 mil hectares, cerca de 1.500 dos quais no Parque Natural do Alvão (PNA), disse esta sexta-feira o presidente da câmara que pediu um "plano urgente de salvaguarda" para esta área protegida.
Alexandre Favaios afirmou à agência Lusa que este foi um incêndio que deixou "profundas marcas" no concelho, onde, entre os dias 2 e 13 de agosto, impactou sete freguesias e 30 lugares, estendeu-se por cerca de 12 quilómetros e entrou em Mondim de Basto.
Este foi, segundo Alexandre Favaios, "um incêndio muito longo" e cujo "combate foi muito difícil".
No final, deixou um rasto de cerca de 6 mil hectares de área ardida, dos quais se estimam que 1.500 hectares estejam incluídos no PNA.
Lusa
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Operacionais em trabalhos de vigilância no fogo de Figueira de Castelo Rodrigo
O fogo que começou em Figueira de Castelo Rodrigo na quarta-feira e alastrou ao concelho de Almeida continua ativo, com reacendimentos.
"A situação está tranquila, mais calma do que nos últimos dias. Há apenas alguns reacendimentos em dois pontos do concelho e do outro lado do rio Côa, já no concelho de Figueira de Castelo Rodrigo", disse António José Machado, presidente da Câmara de Almeida, à agência Lusa.
Os reacendimentos estão a surgir junto à Quinta da Barca, na Estrada Nacional (EN) 340, na zona de Valverde, ambos no município de Almeida, e em Cinco Vilas, no concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, no distrito da Guarda.
"Este último deflagrou nas escarpas do Côa, de difícil acesso, onde se está a fazer combate apeado para evitar a propagação das chamas".
Lusa
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Fogo deflagra em Armamar. Chamas estiveram próximas de casas
Fontelo, vila do município de Armamar, distrito de Viseu, foi esta tarde de sexta-feira atingida pelas chamas. O fogo terá tido início numa pedreira e chegou a estar próximo de casas.
Os bombeiros estão no local e os meios aéreos já fizeram descargas de água para apagar o incêndio, que ainda se encontra ativo.
Correio da Manhã
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Cerca de 5 mil hectares de baldios arderam nos distritos da Guarda e de Coimbra
Cerca de 5 mil hectares de terrenos comunitários, conhecidos como baldios, arderam nos incêndios nos distritos da Guarda e de Coimbra, revelou esta sexta-feira uma associação do setor, que reclamou ao Governo apoios urgentes.
Em nota enviada à agência Lusa, a Associação de Cooperação entre Baldios do Distrito de Coimbra (COBALCO) alegou que dados preliminares "ainda insuficientes relativos à área ardida para um apuramento final" apontam para 5 mil hectares ardidos, total ou parcialmente, nos concelhos de Oliveira do Hospital, Arganil, Lousã e Pampilhosa da Serra (Coimbra) e Seia (Guarda).
A associação liderada por Isménio Oliveira notou ainda que a região Centro, nomeadamente o distrito de Coimbra, tem uma área importantes de terrenos baldios.
"São milhares de hectares geridos pelas populações, extremamente importantes para quem reside no interior", vincou.
Lusa
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Pampilhosa da Serra promove reuniões para contabilizar prejuízos
A Câmara de Pampilhosa da Serra vai efetuar, a partir de segunda-feira, o levantamento dos prejuízos causados pelo incêndio que afetou o concelho, com reuniões descentralizadas nas localidades afetadas.
Esta autarquia do interior do distrito de Coimbra anunciou que, em articulação com as Juntas de Freguesia, vão ser realizadas até dia 29 um conjunto de sessões de proximidade para esclarecimento de dúvidas e levantamento de prejuízos.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da Câmara da Pampilhosa da Serra, Jorge Custódio, disse que sem a auscultação da população atingida ainda não é possível estimar o valor dos prejuízos.
"Os prejuízos maiores são na floresta, na agricultura e em algumas empresas, havendo também casas de primeira habitação que sofreram danos ao nível das pinturas, estores e aparelhos de ar condicionado", explicou.
Lusa
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Seia conta já seis casas de segunda habitação destruídas e continua a avaliar prejuízos
O presidente da Câmara de Seia, Luciano Ribeiro, disse esta sexta-feira que estão contabilizadas seis casas de segunda habitação destruídas pelos incêndios no concelho, mas a avaliação dos prejuízos prossegue.
"Nesta fase, ainda que o incêndio não esteja dado como dominado, estamos a fazer o levantamento dos prejuízos, a tentar manter as vias municipais desimpedidas e também estamos a fazer o apuramento mais fino daquilo que tinha sido o levantamento dos prejuízos em edificado, nomeadamente habitações", afirmou à agência Lusa Luciano Ribeiro.
Segundo o autarca, além dos prejuízos em casas, estão, igualmente, a ser verificadas as "condições de segurança de alguns imóveis que poderão colocar em risco a via pública ou os vizinhos".
A Câmara de Seia iniciou esta sexta-feira a entrega de palha aos proprietários de animais e de alimento artificial aos apicultores, com Luciano Ribeiro a assegurar que este apoio vai ser mantido e a agradecer a solidariedade de empresas e pastores.
Lusa
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Liga dos Bombeiros vai levar ao PR preocupações sobre coordenação do combate
O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) afirmou esta sexta-feira que vai levar ao Presidente da República as preocupações estruturais das corporações, mas também preocupações sobre a coordenação do combate aos incêndios.
Para a próxima semana está prevista uma reunião da LBP em Belém e António Nunes promete discutir "as reivindicações já feitas e as preocupações com o que se tem passado nos últimos dias".
Lusa
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Turismo Centro de Portugal ativou plano de ação para apoiar empresas
A Turismo Centro de Portugal (TCP) ativou um plano de ação para apoiar autarquias e empresas turísticas afetadas pelos incêndios que lavram na região, anunciou esta sexta-feira aquela entidade regional.
Em nota de imprensa enviada à agência Lusa, a TCP esclareceu que o plano "tem como ponto de partida o levantamento dos prejuízos materiais e das necessidades das autarquias e das empresas de turismo afetadas pelos incêndios".
Lusa
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Governo atribui 50 mil euros a bombeiros de concelhos afetados pelos fogos
O secretário de Estado da Proteção Civil, Rui Rocha, anunciou esta sexta-feira a agilização do pagamento de 50 mil euros às corporações de bombeiros dos concelhos afetados pelos incêndios florestais por enfrentarem despesas "extraordinárias".
"Nalguns teatros de operações, as despesas são muito elevadas, muito significativas para os orçamentos das Associações Humanitárias. Temos um conjunto de mecanismos agilizados para rapidamente ressarcirmos todas as despesas que, nalguns casos, são muito significativas", afirmou no final de uma reunião em Ponte da Barca.
O encontro, o primeiro de um "périplo" que Rui Rocha vai fazer pelos concelhos fustigados pelos fogos, serviu para Rui Rocha informar a autarquia, os bombeiros, a GNR e outras entidades do concelho de Ponte da Barca, no distrito de Viana do Castelo, que o Governo decidiu "agilizar o adiantamento, até ao valor de 50 mil euros", sem necessidade de entrega, no imediato, do comprovativo das despesas.
Lusa
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Equipas multidisciplinares já estão no terreno na Covilhã
Equipas multidisciplinares já se encontram no terreno a prestar apoio social às pessoas afetadas pelos incêndios que lavram no concelho da Covilhã, anunciou esta sexta-feira a autarquia.
Segundo a Câmara da Covilhã, no distrito de Castelo Branco, as equipas foram constituídas em parceria com a Universidade da Beira Interior (UBI).
"A medida surge face à gravidade e extensão dos incêndios no âmbito de uma resposta necessária, urgente e imediata que será garantida por técnicos municipais, por quatro psicólogas da UBI, envolvendo ainda o projeto Radar Social e CLDS (Contrato Local de Desenvolvimento Social) Covilhã", explicou.
Lusa
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Uma dezena de casas de primeira habitação destruídas na região Centro
Os incêndios que há várias semanas atingem o país já destruíram 10 casas de primeira habitação na região Centro, cuja reconstrução o Governo se compromete a comparticipar até ao limite máximo de 250 mil euros.
O concelho de Oliveira do Hospital, no interior do distrito de Coimbra, atingido pelo grande incêndio de Arganil, contabiliza o maior número (cinco), seguido da Lousã (dois), no mesmo distrito.
No caso das cinco habitações afetadas, o presidente da autarquia, Francisco Rolo, indicou na quinta-feira à agência Lusa que duas se localizam na freguesia de Avô, outra duas em Vila Pouca da Beira e uma em Aldeia das Dez.
Lusa
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Autotanque dos bombeiros de Pinhel consumido pelas chamas em Almeida
Um autotanque dos Bombeiros de Pinhel foi consumido esta quinta-feira pelas chamas que lavravam em Almeida.
Um operacional acabou por ficar gravemente ferido, com queimaduras no corpo. É o motorista do veículo, um bombeiro de 1.ª categoria.
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Mais meios e trabalhos de contenção ajudaram a controlar fogo em Almeida
O reforço de meios e trabalhos de contenção durante a noite permitiram circunscrever o incêndio que começou na quarta-feira em Figueira de Castelo Rodrigo e que alastrou aos concelhos de Almeida e Pinhel.
"Durante a noite houve um reforço significativo de homens e viaturas, nomeadamente máquinas de rasto, que estiveram empenhados em trabalhos de contenção para debelar o incêndio e facilitar o trabalho dos meios aéreos esta sexta-feira de manhã", adiantou à agência Lusa o presidente da Câmara de Almeida, António José Machado, por volta das 10h30.
Lusa
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Fogo no Fundão sem frentes ativas
O fogo no concelho do Fundão, no distrito de Castelo Branco, está esta sexta-feira sem frentes ativas e decorrem trabalhos para evitar reacendimentos, disse à agência Lusa o presidente da Câmara, Paulo Fernandes.
"Neste momento, temos o incêndio apagado, ou seja, não temos neste momento nenhuma frente ativa", afirmou Paulo Fernandes, explicando que decorrem trabalhos de vigilância, "por causa de reacendimentos que podem acontecer durante este dia", e da "tentativa de consolidação de um perímetro absolutamente gigantesco".
Lusa
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Confinamento alargado à localidade de Bouça na Covilhã devido ao incêndio
O incêndio que se mantém ativo no concelho da Covilhã obrigou a alargar o apelo de confinamento à localidade de Bouça, informou esta sexta-feira aquela Câmara do distrito de Castelo Branco.
Numa atualização feita às 09h30 na rede social Facebook, a Câmara da Covilhã referiu que, "apesar dos esforços desenvolvidos ao longo da noite, o incêndio que lavra no concelho se mantém ativo e a progredir com intensidade".
Lusa
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Fogo no concelho de Seia está circunscrito
O incêndio que atingiu o concelho de Seia, no distrito da Guarda, está circunscrito e decorrem esta sexta-feira os trabalhos de consolidação e rescaldo, segundo uma publicação do município nas redes sociais.
Na publicação, relativa às 23h00 de quinta-feira, que cita informação do Posto de Comando Operacional, "o incêndio encontra-se circunscrito, estando em curso trabalhos de consolidação e rescaldo, bem como vigilância ativa".
Lusa
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Proteção Civil regista melhoria significativa no combate aos maiores fogos ativos
O combate aos fogos que começaram em Arganil, distrito de Coimbra, e Figueira de Castelo Rodrigo, na Guarda, e que passaram para concelhos vizinhos, decorreu muito favoravelmente durante a noite, segundo a proteção civil.
Fonte do comando sub-regional Beiras e Serra da Estrela disse à agência Lusa, pelas 06h45, que "não houve progressões preocupantes" nos dois fogos, ainda ativos, e que houve "uma melhoria significativa no combate, que decorre favoravelmente".
Lusa
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Mais de 50 concelhos em perigo máximo de incêndio
Mais de 50 concelhos dos distritos da Viseu, Coimbra, Guarda, Castelo Branco, Santarém, Portalegre e Faro estão esta sexta-feira em perigo máximo de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Vários concelhos do interior norte e centro e Algarve estão ainda em perigo muito elevado de incêndio rural e as restantes regiões do continente em perigo elevado, de acordo com o IPMA.
Lusa
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