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Forças Armadas enviam máquinas de rasto para ajudar no combate aos fogos em Miranda do Corvo

Incêndio deflagrou esta sexta-feira.

14 de setembro de 2019 às 11:19

O incêndio florestal que deflagrou na sexta-feira em Miranda do Corvo e atingiu o concelho de Coimbra apresentava pelas 10h30 deste sábado um cenário "bastante favorável" embora as chamas ainda não estejam dominadas, disse fonte dos bombeiros.

"Com a ação dos meios aéreos, o cenário melhorou. Ainda não está circunscrito, mas a situação é bastante favorável, esperamos que possa ser dado como dominado durante a manhã", disse à Lusa fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Coimbra.

A mesma fonte indicou que o incêndio, que deflagrou às 18h22 de sexta-feira, perto da aldeia de Moinhos, "esteve sempre em zona florestal" e não existiram casas em risco.

Para ajudar no combate ao fogo, as Forças Armadas enviaram para Miranda do Corvo duas máquinas de rasto do Exército português e da Força Aérea, para apoiarem na abertura de caminhos que facilitem o acesso dos operacionais que combatem os incêndios nesta localidade.

Em comunicado, o Estado Maior-General das Forças Armadas explica que as máquinas já se encontram a operar e que o apoio surge no seguimento de um pedido da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

Com uma tripulação de cinco militares cada, estão empenhados 10 militares, cinco do Exército e cinco da Força Aérea.

De acordo com a página de internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (AENPC), cerca das 15h45 deste sábado o incêndio de Miranda do Corvo congregava 620 operacionais, apoiados por 180 viaturas e 12 meios aéreos, entre eles uma aeronave de coordenação.

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