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Decisão sobre tortura na GNR adiada

Advogados dos arguidos prescindiram do prazo para exercer o direito de defesa, tendo a juíza presidente marcado a leitura para sexta-feira.

18 de novembro de 2020 às 08:59

A leitura do acórdão do caso de dez militares da GNR acusados de tortura, prevista para ontem no Tribunal de Aveiro, foi adiada devido a uma alteração não substancial dos factos da acusação.

Os advogados dos arguidos prescindiram do prazo para exercer o direito de defesa, tendo a juíza presidente marcado a leitura para sexta-feira. Os militares, nove homens e uma mulher, estão acusados de crimes de tortura, ofensas à integridade física e sequestro de três vítimas, que terão ocorrido em agosto de 2015 no posto da GNR de Murtosa.

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