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PJ recusa falar de telefonema misterioso que desencadeou massacre por se tratar "de natureza íntima"

Mariana e Farana foram esfaqueados no ataque. Outro professor ficou com ferimentos graves.

29 de março de 2023 às 10:15
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PJ recusa falar de telefonema misterioso que desencadeou massacre por se tratar 'de natureza íntima'

O diretor da Polícia Judiciária, Luís Neves, afastou o cenário de terrorismo no ataque ao Centro Ismaelita em Lisboa, na terça-feira.

Luís Neves admite que um "surto psicótico" poderá estar na origem do ataque que vitimou duas mulheres. O líder da força policial recusou falar do telefonema misterioso que desencadeou o massacre por se tratar "de natureza íntima".

Abdul Bashir recebeu um telefonema antes de matar Mariana e Farana. O ataque também causou ferimentos graves a um outro professor do Centro Ismaelita em Lisboa.

Em conferência de imprensa, o diretor informou que o agressor estaria prestes a fazer uma viagem com os três filhos, com destino à Alemanha. O homem de 28 anos vivia em Odivelas com os filhos de quatro, sete e nove anos, depois da mulher ter morrido num campo de refugiados, na Grécia.

Segundo Luís Neves, o agressor, Abdul Bashir, não terá alta em menos de 10 dias.

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