A edição de hoje
Videovigilância do Estádio da Luz foi fundamental para a identificação, e fez prova nas detenções dos mesmos.
O armamento de guerra (carregador de metralhadora G3 com 8 munições, dezenas de munições de calibres interditos a civis, uma besta, e inúmeras armas brancas) apreendido pela Divisão de Investigação Criminal (DIC) da PSP de Lisboa durante as buscas domiciliárias realizadas no âmbito da operação ‘Sem nome’, foi, na quase totalidade, apreendido a um adepto do Benfica.
O homem, igualmente membro da claque não reconhecida do clube ‘No Name Boys’, está fora do país. No entanto, sabe o CM, a investigação da DIC de Lisboa já o conseguiu identificar. A PSP procura, agora, localizar e prender o suspeito.
Os cinco detidos da operação ‘Sem Nome’, entretanto, continuavam ao final da tarde desta quinta-feira a ser interrogados por um juiz no Campus de Justiça, em Lisboa. Nada têm a ver com o armamento apreendido, e estão, assim, indiciados apenas pelos crimes de ofensas à integridade física qualificadas contra agentes da PSP, fardados e à civil, no intervalo do Benfica-Casa Pia, da 2.ª jornada do presente campeonato.
A videovigilância do Estádio da Luz foi fundamental para a identificação, e fez prova nas detenções dos mesmos. Além das agressões aos polícias, os cinco membros dos ‘No Name Boys’ são vistos na posse de pirotecnia.
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