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Artigo exclusivo

Família de noviça escravizada em convento pede milhares a arcebispo

Maria Amélia Serra suicidou-se em 2004. Familiares apontam culpas ao convento.

15 de março de 2021 às 01:30

Uma indemnização cível de 335 mil euros é exigida pela família de Maria Amélia Serra, noviça do Convento de Requião, em Vila Nova de Famalicão, que se suicidou em 2004, após 20 anos de tortura que terá sofrido às mãos dos arguidos - um padre e três religiosas que começam a ser julgados quarta-feira por nove crimes de escravidão a outras religiosas. A convicção é da família da noviça, que vai mais longe e entende que o arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga, e a Arquidiocese são também responsáveis pelos maus-tratos e, por isso, devem ser condenados a pagar solidariamente a indemnização cível com os restantes arguidos que são responsabilizados criminalmente.

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