Na apresentação da campanha "Portugal chama", uma iniciativa da Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF), que decorreu no Ministério da Economia e do Mar (Lisboa), o diretor do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da GNR, Vítor Caeiro, precisou que estas 39 detenções estão relacionadas com "atos negligentes e não dolosos", ou seja, devido à realização de queimas e queimadas que se descontrolaram e provocaram incêndios florestais.
O mesmo responsável avançou também que, entre 01 de janeiro e 29 de maio, foram registadas 3.654 ocorrências de incêndio florestal, mais 1000 do que em 2021.