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Artigo exclusivo

Hospital dá alta a mãe para poder ir ao funeral do marido e do filho na Madeira

Joana estava com Diogo e o filho Gustavo quando a árvore caiu. No funeral mostrava-se em choque e sem reação.

19 de agosto de 2017 às 01:30

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Primeiros funerais das vítimas da Madeira
Primeiros funerais das vítimas da Madeira Hélder Santos
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Primeiros funerais das vítimas da Madeira Hélder Santos
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Joana sobreviveu, ‘mas está como morta’, tal como descreve o próprio pai. Joana perdeu o marido e o filho, o menino de 15 meses que foi atingido na cabeça pela árvore. No último adeus, ontem, pelas 14h30, na igreja de S. Martinho, no Funchal, Joana surgiu de cadeiras de rodas. Foi sempre protegida por amigos e família, mas estava abatida e em choque. Sabia que se ia despedir dos seus; sabia que tinham sido atingidos quando agradeciam a Nossa Senhora do Monte. Morreu Gustavo, de 15 meses; morreu Diogo, o marido. Ela salvou-se por milagre. Apenas com fraturas. O hospital deu-lhe alta para ir ao funeral.

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