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Artigo exclusivo

Justiça teme pacto de silêncio na investigação aos mails

Juíza de instrução do caso e-toupeira valida fortes indícios de crime para Paulo Gonçalves.

16 de março de 2018 às 01:30

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Paulo Gonçalves fotografado a almoçar quarta-feira com vista para o relvado
Paulo Gonçalves fotografado a almoçar quarta-feira com vista para o relvado Direitos Reservados
Luís Bernardo, diretor de comunicação, alega inocência da SAD
Luís Bernardo, diretor de comunicação, alega inocência da SAD Fernando Ferreira
José Augusto Silva está preso
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Paulo Gonçalves
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Paulo Gonçalves
Paulo Gonçalves Miguel Barreira
PJ aperta o cerco para apurar se Paulo Gonçalves agiu sempre nas costas de Luís Filipe Vieira
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A juíza de instrução criminal do processo E-Toupeira validou os fortes indícios do crime de corrupção que apontam para Paulo Gonçalves, diretor jurídico do Benfica, e para José Augusto Silva, funcionário judicial, agora em prisão preventiva, que fez centenas de pesquisas informáticas para dar conhecimento ao primeiro sobre o andamento do processo dos mails. Concorda com o MP quando sustenta que o dirigente encarnado agiu "a interesse da Benfica SAD" – que ainda não foi constituída arguida, enquanto pessoa coletiva, mas pode vir a sê-lo no decurso da investigação. 

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