Durante oito meses, a jovem raptada, natural de Leiria, passou os dias fechada numa moradia em Évora. Viveu praticamente confinada num quarto sem luz natural, a jogar online e a ver filmes num tablet. Durante todos esses meses, falou apenas com duas pessoas: o raptor, um empregado fabril, de 48 anos, e a mãe deste, de idade avançada e que as autoridades acreditam não ter noção do que realmente se passava na casa.
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