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Artigo exclusivo

Militares ajudam a tratar novos vícios

Adição ao álcool continua a ser a mais frequente, mas aumentam casos de adição ao jogo, novas tecnologias e redes sociais.

30 de outubro de 2021 às 01:30

As Forças Armadas, em que tradicionalmente a dependência mais comum é a de bebidas alcoólicas, têm-se deparado com um crescente número de casos de adição às novas tecnologias, internet e jogo. “A pandemia veio aumentar o número de dependências ao jogo patológico e ecrãs”, alerta ao CM a tenente Carolina Rodrigues, da Unidade de Tratamento Intensivo de Toxicodependências e Alcoolismo (UTITA) do Hospital das Forças Armadas.

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