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“Não vimos à procura de vingança”, dizem sobreviventes da tragédia em Pedrógão Grande no início do julgamento

Famílias dos 66 mortos querem “justiça”. Defesas garantem que arguidos nada fizeram para originar fogos mortais.

25 de maio de 2021 às 01:30

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Ex-presidente da Câmara de Castanheira  de Pera, Fernando Lopes
Ex-presidente da Câmara de Castanheira de Pera, Fernando Lopes Lusa
Valdemar Alves autarca de Pedrógão Grande
Valdemar Alves autarca de Pedrógão Grande Lusa
47 das 66 mortes ocorreram na ‘estrada da morte’, para onde as pessoas tentaram fugir das chamas
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Os sobreviventes do grande fogo de Pedrógão Grande, assistentes no processo que começou esta segunda-feira a ser julgado no Tribunal de Leiria, querem que seja apurada toda a verdade sobre o que levou à morte das 66 pessoas e ferimentos em mais de duzentas, em junho de 2017. "Não vimos à procura de vingança, é o apuramento da verdade e a realização da Justiça que nos move", disse Ricardo Sá Fernandes, advogado de várias das vítimas.

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