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Operação Sem Rosto: Seis suspeitos da claque No Name Boys ficam em prisão preventiva

Em causa crimes de violência contra adversários, nomeadamente adeptos do Sporting, e tentativa de homicídio.

26 de junho de 2020 às 20:11

Seis dos sete detidos da claque No Name Boys, no âmbito da Operação Sem Rosto, que decorreu esta quinta-feira, ficaram sujeitos à medida de coação de prisão preventiva, enquanto aguardam julgamento.

Os seis arguidos foram presentes na tarde de hoje a primeiro interrogatório judicial no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa, no Campus da Justiça, que decretou a medida de coação mais gravosa para todos, com idades entre 22 e 33 anos e indiciados por um crime de homicídio na forma tentada, por dois crimes de roubo, por vários crimes de agressão e por situações de dano e de furto.

No comunicado, a PSP explicou que decorreram várias diligências processuais e investigatórias, nomeadamente, buscas domiciliárias e não domiciliárias, bem como o cumprimento de vários mandados de detenção fora de flagrante delito, emitidos por autoridade judiciária. 

"Ao longo de aproximadamente um ano, foram investigados vários crimes, entre eles, roubos, ofensas à integridade física qualificadas, danos e homicídio na forma tentada, praticados por um grupo de indivíduos pertencentes à claque 'No Name Boys', refere a PSP.

O CM explica esta sexta-feira o esquema usado pelos membros da claque para acederem a informações do clube rival, incluindo dados privados sobre comentadores afetos ao Sporting.

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