Nelson Ramos continua a ser alvo ataques na internet.
Terceiro dia de buscas pelo corpo de Samira
(Notícia em atualização permanente desde segunda-feira, 15 de fevereiro)Uma semana depois da tragédia que roubou a vida a duas irmãs, atiradas para a morte pela própria mãe, na praia de Caxias, Nelson Ramos, o pai das crianças e ex-companheiro de Sónia Lima, continua a ser alvo de ameaças de morte, sobretudo na internet.
Leia mais na edição impressa do Correio da Manhã desta terça-feira. Autópsia de Samira realiza-se terça-feira
A autópsia ao corpo de Samira, a criança de três anos que esteve desaparecida no mar junto à praia da Giribita, vai ser sujeito a autópsia na tarde desta terça-feira, confirmou o CM.
O corpo de Samira, que foi encontrado na manhã de domingo, já foi reconhecido pelos familiares.
Pai destroçado no funeralNelson Ramos é um pai com o coração destroçado. Este domingo despediu-se da filha mais nova na igreja de Rio de Mouro. Viviane tinha apenas 19 meses. Há precisamente uma semana foi afogada pela própria mãe, Sónia Lima, nas águas do Tejo em Caxias. Ela e a irmã Samira, de três anos. O corpo desta menina foi encontrado este domingo de manhã na água a boiar.
Leia mais na edição impressa do Correio da Manhã desta segunda-feira.
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Corpo de Samira retirado do mar
O corpo de Samira, a criança de três anos desaparecida no mar junto a Caxias, foi pelas 9h30 deste domingo encontrado por populares na praia da Giribita.
As buscas decorriam desde segunda-feira no estuário do Tejo.
Alexandre Matos Ramos, o homem que descobriu o corpo, contou à CMTV que o cadáver encontrava-se a cerca de seis metros da praia, na água. "Pensei que fosse um boneco, aproximei-me e logo vi que era uma criança", disse.
CMTV fala com popular que encontrou corpo de Samira
Pai de crianças de Caxias de rastos em Velório
Velório de Viviane em Rio de Mouro
Mãe confessa mortes à família e culpa ex-companheiro
Sónia Lima é descrita pelos familiares e amigos como uma mãe extremosa, uma mãe-galinha que não largava as duas filhas - Samira, que este sábado faria quatro anos e Viviane, de apenas 19 meses. Mas o ódio que desenvolveu pelo pai das duas meninas superou o amor que tinha por elas. Na segunda-feira, a mulher, de 37 anos, afogou as meninas nas águas do Tejo, em Caxias.
Leia mais na edição impressa do Correio da Manhã deste domingo.
Levantado corpo de criança de Caxias
Levantado corpo de criança de Caxias
O corpo de Viviane, a bebé de 19 meses que morreu afogada no estuário do Tejo na segunda-feira à noite, foi levantado este sábado do
Instituto de Medicina Legal, em Lisboa.
Os restos mortais da criança vão agora ser levados para Rio de Mouro, em Sintra, onde se vai realizar o funeral, no domingo.
"Informamos que o corpo (...) estará em câmara ardente no domingo, dia 21, a partir das 10h00 na igreja de Rio de Mouro. O funeral será realizado no mesmo dia às 15h00 para sepultura no cemitério de Rio de Mouro, antecedido de cerimónia religiosa pelas 14h30 horas", refere a nota enviada por Rui Maurício, advogado do pai da criança.
Quarto dia de buscas por Samira
Buscas por criança desaparecida devem ser suspensas no domingoAs buscas para encontrar a criança desaparecida desde segunda-feira no estuário do Tejo, junto à praia de Caxias, em Oeiras, deverão ser suspensas no domingo, disse à Lusa o comandante da Capitania de Lisboa. Mãe agiu com "especial censurabilidade ou perversidade"
O Ministério Público (MP) qualifica de "especial censurabilidade ou perversidade" a atuação da mãe das duas crianças levadas para o rio Tejo, junto à praia de Caxias, Oeiras, indica esta sexta-feira uma nota divulgada pela Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL).
"Os elementos probatórios reunidos indiciam a prática de dois crimes de homicídio qualificado cometidos em circunstâncias reveladoras de especial censurabilidade ou perversidade, como sejam a qualidade de progenitora das menores, e a muito especial fragilidade e vulnerabilidade das vítimas motivada pela sua tenra idade (3 anos e 20 meses), e inerente impossibilidade de se defenderem", refere a PGDL na sua página da internet.
A investigação está a cargo do Ministério Público de Oeiras, no Departamento de Investigação e Ação Penal, e o processo encontra-se em segredo de justiça.
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CPCJ confirma queixas de abusos sexuais
A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) confirma em comunicado as queixas por alegados abusos sexuais e afirma que enviou o caso às entidades competentes. A CPCJ lamenta, em comunicado, a morte das crianças afogadas em Caxias.
"Informamos que o corpo (...) estará em câmara ardente no domingo, dia 21, a partir das 10h00 na igreja de Rio de Mouro. O funeral será realizado no mesmo dia às 15h00 para sepultura no cemitério de Rio de Mouro, antecedido de cerimónia religiosa pelas 14h30 horas", refere a nota enviada por Rui Maurício, advogado do pai da criança.
Continuam buscas pelo corpo de Samira
As buscas para encontrar a criança desaparecida desde segunda-feira no estuário do Tejo, junto à praia de Caxias, em Oeiras, foram hoje suspensas até às 07h30 de sábado, disse à Lusa o comandante da Capitania de Lisboa.
Imagens marcantes do funeral de Viviane
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De acordo com Malaquias Domingues, as operações vão prolongar-se pelo fim-de-semana, mas com menos meios, apenas uma embarcação e equipa de patrulha em terra.
"Amanhã [sábado], as buscas continuarão na margem norte do rio e pela zona costeira das praias da Costa da Caparica", no concelho de Almada, na outra margem do rio, contou.
Mãe suspeita de homicídio qualificado
A mãe que se atirou ao estuário do Tejo com as duas filhas ficou em prisão preventida, no Hospital Prisional de Caxias, esta quarta-feira.
Sónia Lima é suspeita de homicídio qualificado das duas filhas.
A mãe da criança de quatro anos que está desaparecida no estuário do Tejo, e de uma bebé, de 19 meses, que morreu na segunda-feira à noite na praia da Caxias, Oeiras, tinha sido detida pela Polícia Judiciária (PJ).
Conheça o bombeiro que resgatou bebé em Caxias
Segundo um comunicado da PJ, a mulher é suspeita de duplo homicídio. Em comunicado, a PJ refere que, "em cumprimento de mandado de detenção emitido pelo Ministério Público, procedeu à detenção de uma mulher, com 37 anos de idade, por fortes indícios da prática de dois crimes de homicídio".
Os factos, acrescenta a PJ, "foram cometidos ao início da noite da passada segunda-feira, numa praia do concelho de Oeiras". A mulher vai ser esta quarta-feira presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação de eventuais medidas de coação.
Na segunda-feira à noite, a mãe, de 37 anos, foi resgatada da água com sintomas de hipotermia e em estado de choque. Uma menina, com cerca de quatro anos, está desaparecida.
Falha do Estado mata crianças
O Ministério Público tinha queixas de violência e abusos sexuais desde o mês de novembro. E a 2 de dezembro abriu um processo para proteger as crianças - o que não fez. Agora foram as duas mortas pela mãe deprimida. Saiba mais pormenores exclusivos na edição do Correio da Manhã desta quarta-feira.
Tudo sobre o primeiro dia de buscas em Caxias
Prima fala com a CMTV
A família da mulher falou esta terça-feira em exclusivo à CMTV. Garantem que a mãe vivia há cerca de cinco anos com o companheiro, pai das filhas, num quadro de violência doméstica.
Em novembro, a mulher suspeitou que o companheiro abusava da filha mais velha, a menina de quatro anos que ainda está desaparecida, e saiu de casa. Mudou-se com as filhas para a casa dos pais e depois para a casa de uma tia em Vila Franca de Xira.
A progenitora terá feito, segundo os familiares, queixas na PSP, GNR, Segurança Social e APAV.
Segundo Malaquias Domingues, comandante do porto de Lisboa, uma testemunha ocular viu uma mulher a sair da água, em estado pânico e em avançado estado de hipotermia, que disse que as duas filhas estavam dentro de água. A testemunha contactou as autoridades cerca das 20h53, tendo sido destacados para o local meios da PSP, Polícia Marítima, INEM e dos bombeiros de Paço de Arcos.
O comandante explicou que a criança de 19 meses foi retirada da água e alvo de tentativa de reanimação, no areal da Praia da Giribita, em Caxias, Oeiras, mas acabou por morrer no local, continuando desaparecida outra menina de quatro anos. A mulher foi transferida para o Hospital de Santa Maria, onde permanece internada esta terça-feira.
Caxias: mãe já tinha apresentado queixas
A mulher resgatada será a mãe das duas meninas.
As autoridades encontraram também no local deste incidente um automóvel que pertence a esta família.
Buscas por mergulhadores no Tejo suspensas
A equipa de mergulho envolvida nas operações de busca da criança desaparecida na praia da Giribita, em Caxias, Oeiras, foi retirada após um dos elementos ter ficado esta terça-feira ferido, disse o comandante Malaquias Domingues, da Capitania de Lisboa.
Segundo este responsável, um dos quatro mergulhadores que estava na equipa de resgate magoou-se e teve de ser hospitalizado.
"É um acidente normal de mergulho, mas por precaução foi encaminhado para o hospital para receber assistência médica", afirmou.
Tudo sobre a tragédia de Caxias
O comandante decidiu retirar toda a equipa e as operações de mergulho só deverão ser retomadas cerca das 15h00, que é o período da maré baixa.
Foram, entretanto, chamados mergulhadores de reserva da equipa forense marítima. As buscas continuam a ser realizadas pelas lanchas de apoio marítimo num perímetro de nove quilómetros quadrados.
Desaparecida desde sexta-feira
Desaparecida desde sexta-feira
O alerta foi dado por um taxista que estava a passar no local, disse Paulo Vicente, porta-voz da Marinha, acrescentando que além de duas lanchas foi accionado um helicóptero nas operações de socorro.
Familiar fala em exclusivo com a CMTV
No local, pelas 00h00, continuavam nas buscas um helicóptero da Marinha, duas embarcações, uma da Polícia Naval e outra da Capitania, e estava a caminho uma lancha da Estação Salva-Vidas de Cascais.
A Polícia Judiciária também já está no local para investigar este caso.
O comandante Malaquias Domingues, em declarações à CMTV, disse que ainda não há indícios sobre o paradeiro da menina de quatro anos que estará desparecida no mar e acrescentou que as buscas serão interrompidas durante a noite, em hora ainda a determinar, sendo retomadas esta terça-feira "aos primeiros raios de luz".
O mesmo responsável disse ainda que à hora que foi dado o alerta não havia forte agitação marítima no local.
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Os bombeiros de Paço de Arcos montaram uma tenda no local, para a Delegada de Saúde e os elementos da Polícia Judiciária poderem realizar o seu trabalho.
Ministério Público instaura inquérito
O Ministério Público instaurou um inquérito ao caso da mulher que caiu, na segunda-feira à noite, com as duas filhas ao rio Tejo, em Caxias, Oeiras, tendo uma das meninas morrido e a outra está desaparecida, disse à Lusa fonte da Procuradoria-Geral da República (PGR).
"Na sequência dos factos ontem ocorridos em Caxias foi instaurado um inquérito que corre termos no DIAP [Departamento de Investigação Ação Penal] de Lisboa-Oeste (secção de Oeiras)", adianta a fonte numa resposta escrita à Lusa.
A fonte da PGR avança ainda que na sequência de "uma participação efetuada na PSP, a que foi junta uma comunicação recebida do Hospital Amadora-Sintra, foi instaurado, em finais de novembro, um inquérito onde se investigam factos suscetíveis de integrarem os crimes de violência doméstica e de abuso sexual de crianças", um processo que corre termos no DIAP de Lisboa-Oeste (secção de Sintra) e encontra-se em segredo de justiça.
Pai diz-se inocente das acusações de violência doméstica e agressão sexual
O pai das crianças que foram alegadamente atiradas pela mãe ao rio, em Caxias, falou pela primeira vez sobre o que aconteceu.
"Vivo momentos de profunda dor. Perdi as minhas filhas. Tenho de defender a honra e o bom nome do pai da Samira e Viviane, que só não fez mais porque não o deixaram. Nego, com todas as forças que ainda me restam, todas as barbaridades que estão sendo veiculadas em alguma da comunicação social relativas à minha pessoa", afirmou Nelson Ramos.
Nelson Ramos diz-se inocente das acusações de violência doméstica e agressão sexual e que chegou mesmo a pedir ajuda a APAV, CPCJ e Tribunal de Família e Menores mas afirma que estes organismos "não quiseram ouvi-lo".
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