page view

Artigo exclusivo

Polícia usava códigos para vender as armas

Pistolas eram vendidas entre os 1800 e os 2800 euros. Chamavam-lhes ‘carregadores’ ou ‘papelões’ para despistar.

21 de dezembro de 2018 às 01:30

1 / 5

Pistola Glock equipa PSP, GNR e outras forças de segurança
Pistola Glock equipa PSP, GNR e outras forças de segurança Direitos Reservados
Sede da Direção Nacional da PSP, em Lisboa
Sede da Direção Nacional da PSP, em Lisboa Manuel Salvado
Agente da PSP com pistola Glock
Agente da PSP com pistola Glock Rui Miguel Pedrosa
Agente da PSP com pistola Glock
Agente da PSP com pistola Glock Rui Miguel Pedrosa
Luís Gaiba, agente da PSP
Logo Premium CM
Logo Premium CM
Logo Premium CM
Logo Premium CM

Luís Gaiba, o elemento da PSP que é tido como o principal suspeito de liderar a rede que se dedicava ao furto de Glocks, da instituição policial, usava códigos para ludibriar as escutas. ‘Papéis’, ‘papelões’, ‘carregadores’ e ‘guias de marcha’ eram algumas das designações usadas por Luís Gaiba para falar com António Laranjinha - entretanto preso pelo roubo das armas de Tancos.

Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?

Envie para geral@cmjornal.pt

o que achou desta notícia?

concordam consigo

Logo CM

Newsletter - Exclusivos

As suas notícias acompanhadas ao detalhe.

Ouça a Correio da Manhã Rádio nas frequências - Lisboa 90.4 // Porto 94.8