Ana Isabel Fonseca
JornalistaTânia Laranjo
JornalistaDaniela Vilar Santos
JornalistaTermina sessão
Juíza vai juntar vídeo relacionado com Villas-Boas ao processo
A juíza aceitou a junção do vídeo relacionado com Villas-Boas ao processo.
Testemunha confirma que pessoas passaram com pulseiras sem terem feito a credenciação para a AG
Adriana Barbosa, que trabalhou como hospedeira, começa a testemunhar. Testemunha conta que estava também a distribuir pulseiras e que ouviu petardos e cânticos.
“Existiram problemas nomeadamente pessoas cujos cartões de sócios não correspondiam às pessoas que os entregavam. Depois eram mandadas para trás”, lembra a testemunha.
“No início estava muita gente, muita confusão, muita gente perto da zona da acreditação”, explica Adriana Barbosa, que confirma que pessoas passaram com pulseiras sem terem feito a credenciação.
A jovem explica que na fila não ouviu ameaças, nem viu agressões.
"As minhas colegas estavam nervosas pela situação que passaram no início"
Começa agora a ser ouvida Carolina Rodrigues, também estava a trabalhar na assembleia. "As minhas colegas estavam nervosas pela situação que passaram no início. Ninguém estava à espera de tanta gente", lembra a testemunha, que explica que esteve também a ajudar a distribuir pulseiras.
"Ficaram com pulseiras", testemunha diz que 'Macaco' roubou pulseiras de entrada na AG do FC Porto
Começa a ser ouvida outra testemunha, Beatriz Barbosa - hospedeira que trabalhou na assembleia. A testemunha explica que estava na zona onde era efetuada a credenciação.
"Existiram muitas situações de pessoas que apareceram com cartões de sócios de outras pessoas", recorda. "Nessas situações pedíamos o cartão de cidadão e quem dizia que não tinha nós pedíamos a data de nascimento ou nome completo. Se não conseguissem dar não dávamos a pulseira", explicou.
"Isto foi no início. A maior parte pareciam pessoas ligadas à claque, estavam com roupas da claque e com cânticos", afirma. "Tínhamos no início quatro ou cinco caixas de pulseiras, mas depois vieram mais. Não estavam à espera de tantas pessoas".
"Um homem pegou na caixa e disse 'olha aqui tantas pulseiras'. Chamamos o segurança e nisto o Fernando Madureira pousou depois a caixa. Nisto desapareceram pulseiras. Nós reparámos que o Fernando Madureira e o outro homem ficaram com pulseiras, acho que meteram no bolso. Algumas pessoas depois entraram no pavilhão já com as pulseiras colocadas, até passavam e nos mostravam", recorda Beatriz.
Quanto às situações relacionadas com a comunicação social, a jovem recorda que viu "quatro ou cinco pessoas a abanarem um carro da comunicação social".
"As pessoas dirigiam-se ao Fernando Madureira e diziam 'as meninas não me deixam entrar'. E depois aconteceu a situação das pulseiras", refere a testemunha.
"Quem viu a tirar pulseiras da caixa?", pergunta diretamente a juíza. "O Fernando Madureira", confirma a testemunha. "Há mais uma pessoa que chegou a ter a caixa na mão, mas eu não sei se essa pessoa também chegou a retirar pulseiras".
"Viu Fernando Madureira dar pulseiras a alguém?", pergunta a juíza. "Não, isso não vi. Mas tínhamos ali uma grade", recorda a jovem.
Beatriz Barbosa reforça ainda que foram várias as situações de pessoas que tentaram entrar com cartões de outros sócios.
"Fernando Madureira tinha uma atitude intimidatória", testemunha lembra tensão na AG do Porto
Começa a ser ouvida uma testemunha, Maria Oliveira - uma das hospedeiras que trabalhou na assembleia. Maria estava a apoiar a administração, esteve no auditório e também no pavilhão do Dragão Arena.
"Quando cheguei estava muita gente, muita mais do que nas assembleias anteriores", começa por explicar a testemunha. “Recordo-me de ouvir ‘cadeira de sonho o c******’, também chamavam o Villas-Boas de corno”, lembra a jovem, reportando-se a factos já no pavilhão do Dragão Arena. Disse ainda que a administração não fez nada ao ouvir isto.
No pavilhão relata momentos de maior tensão. "Existiram ameaças, diziam está calado, não podes falar. Pelo menos o Fernando Madureira recordo-me que ficou sempre de pé", lembra. "Na bancada norte foi aí que aconteceu grande parte das agressões", acrescenta.
"Vi agressões, mas não conheço as pessoas. Vi uma senhora que levou um pontapé na cara e rolou pelas escadas", lembra a jovem.
A testemunha diz que a atitude de Fernando Madureira era de alguém que estava a tentar controlar. "Sempre que existia alguém contra a administração eles ameaçavam e diziam para baixar o braço, que era assim a votação de levantar ou não o braço", recorda.
"Vi dois ou três elementos, entre eles o Fernando Madureira, e foram ter com o Henrique Ramos e ameaçaram-no", afirma a testemunha. "O Fernando Madureira estava com uma atitude intimidatória ou a tentar apaziguar?", pergunta a procuradora. "Era uma atitude intimidatória", lembra Maria Oliveira.
"O ambiente era tenso, pesado, com agressões. Não senti propriamente medo, mas também não senti que estava tudo bem", recorda.
"A administração nada fez para travar o que estava a acontecer?", pergunta a procuradora. "Não fizeram nada. O presidente da mesa poderia ter parado a assembleia após as primeiras ameaças", refere a testemunha.
"Qual foi a atitude dos seguranças", pergunta a advogada Susana Mourão. "Quando as agressões começaram eles tentaram travar e parar com aquilo, mas eram poucos para aquilo que se estava a passar", diz Maria Oliveira.
Sobre 'Macaco', a jovem acrescenta que "Fernando Madureira ameaçava para que as pessoas não levantassem o braço". A testemunha afirma que viu Henrique Ramos ser agredido por Tiago Aguiar, um funcionário do FC Porto cujo processo foi separado.
Em resposta a perguntas do advogado de Fernando Madureira, a testemunha diz que afinal não se lembra de ter visto 'Macaco' junto a Henrique Ramos. Explica que o ex-chefe da claque voltou-se e dirigiu-se ao adepto a partir da zona do varandim. "Teve uma atitude ameaçadora, aos gritos, não consegui perceber", esclarece.
As contradições detetadas são estas: nas anteriores declarações disse que no auditório viu Sandra Madureira de forma pacífica, esta terça-feira diz que não a viu; no anterior depoimento dizia ainda que 'Macaco' desceu a bancada na direção de Henrique Ramos, esta terça-feira diz que não se recorda de ver o ex-chefe da claque descer.
"Isto tudo aconteceu há um ano e meio. Existem coisas que eu já não me recordo", esclarece a testemunha.
Sessão retomada
Pausa para almoço
“Sou primo do João Begonha Borges, vice-presidente do FC Porto”
“É
familiar de algum membro da direcção do [FC] Porto?”, pergunta o advogado do
casal Madureira à testemunha.
“Sou
primo do João Begonha Borges, vice-presidente do FC Porto”, afirma a testemunha,
que dá conta da relação que têm. “Mais que primos somos amigos, mas eu não falo
com ele sobre futebol. Nunca lhe pedi bilhetes, nada. O meu primo nunca me
instrumentalizou para nada”, afirma a testemunha, que reforça que na altura não
existia qualquer candidatura de André Villas-Boas e que nem sabia que o primo
poderia integrar uma estrutura do clube.
A
testemunha fala ainda sobre os motivos para ter ido à assembleia. "Era
sobejamente conhecido que as contas do FC Porto eram miseráveis. Aquilo era tão
mau que tudo aquilo tinha de cair, era uma maçã podre", refere.
Ainda em resposta a perguntas dos advogados, a testemunha dá mais pormenores do que viu. "No pavilhão existiam várias pessoas em diversos pontos que controlavam aquilo que se estava a passar", sublinhou.
"Existiam distúrbios na bancada norte, pessoas a saltar e a fugir", conta testemunha
Começa a ser ouvida uma outra testemunha. "Soube da assembleia pelas notícias e pelas redes sociais", começa por dizer Peter. "Fui à assembleia porque os adeptos entenderam que aquela assembleia valorizava a direção que estava, aquelas pessoas iriam continuar na direção. Eu entendia que era necessária uma mudança".
"Quando cheguei a fila era tão grande, que até chegava até ao túnel das Antas. Eu não vi nenhuma altercação na fila. Comentava-se era que estavam a ser entoados cânticos na outra sala (auditório)", recorda.
"Era convicção dos adeptos que aquela assembleia podia trazer perigos, uma vez que existiam ameaças nas redes sociais", lembra a testemunha.
"Logo ali na zona ouvi gritos e quando entrei no pavilhão percebi o motivo. Existiam distúrbios na bancada norte, pessoas a saltar e a fugir. O meu amigo, o Miguel, começou a filmar e uma rapariga tirou-lhe o telemóvel. Ainda temos esse vídeo. Fui eu que depois até recuperei o telemóvel", recorda.
“Quando as pessoas tentavam tirar os telemóveis dizia-se aquelas coisas de ‘entre marido e mulher não se mete a colher’ ou 'também filmas quando discutes com a tua mulher?'. Havia uma clara intimidação no sentido de que as pessoas não deveriam filmar”, afirma, dando conta de que não consegue identificar a mulher que tirou o telemóvel ao seu amigo.
"Sempre que alguém puxava de um telemóvel existiam altercações, berros. Ouvi pessoas a ameaçar para não filmar. Diziam 'entre família não se filma, entre amigos, estamos entre sócios'".
"A Sandra Madureira insurgiu-se contra um miúdo que publicou alguma coisa nas redes sociais. Isso foi audível. Ouvíamos: não tires o telemóvel, não tires. Isso para mim é inequívoco, não há dúvidas".
"Diretamente a si foi proferida alguma ameaça?", pergunta a juíza.
"Diretamente não. Na parte final vamos à bancada norte. O Henrique Ramos foi falar ao púlpito e depois quando volta senta-se à nossa beira. E nessa altura surge um grupo de pessoas que ligo aos Super Dragões. Vi 20 ou 30 pessoas a virem na minha direção e embora não fosse diretamente para mim, eram para ele, eu senti-me intimidado e ameaçado. Fui depois para o meio do recinto", recorda.
"A perceção que tinha era que existiam pessoas a controlar, isso para mim é inequívoco. Não queriam que se filmasse". “A Sandra só observei naquele momento que disse, estava exaltada com o miúdo. O Fernando Madureira observei a andar de um lado para o outro. O resto, eu não conhecia. Quando estava com o Henrique Ramos, diziam que estava o speaker do FC Porto no recinto, outros que diziam que não, mas eu não conheço a cara", lembrou ainda.
Questionado sobre se os membros da mesa fizeram algo, a testemunha relata alguma passividade. "Ninguém fez nada, existiam pessoas a dizerem para se chamar a polícia. Os membros do FC Porto estavam sentados, não faziam nada, nem um apelo à calma. Ouvia pessoas a dizerem que era uma vergonha", afirma Peter.
A testemunha lembra que depois da assembleia juntou-se a um grupo do WhatsApp onde as pessoas trocaram informações sobre aquilo que se passou na assembleia. "Acho que depois o grupo se transformou numa outra plataforma pela mudança, foi o que moveu as pessoas a irem à assembleia. As pessoas não se identificavam, com as contas, com a direção. Quando eu vou à assembleia não foi por nenhum candidato. O que aconteceu na assembleia foi tão triste, tão mau, sócios contra sócios, que existiu muita gente, depois a assembleia entendeu que devia existir uma mudança", reforça a testemunha.
“Quando se retira a liberdade da expressão às pessoas eu entendo que isso deve ser punível”, lembra Peter, quando questionado pelo advogado Francisco Duarte porque entendiam que deveria ser chamada a polícia na situação que envolveu Henrique Ramos. “Havia um ambiente de coação. Eu posso não emitir a minha opinião, mas quero ter a liberdade de o poder fazer e ali tiraram-me essa liberdade, a mim e a outras pessoas”, conclui.
"Fui eu que fiz a acreditação da Sandra [Madureira]. Ela estava irritada": Testemunha recorda AG do FC Porto
Começa a ser ouvida uma testemunha, que era sócia do FC Porto. Era uma das pessoas que estava a fazer a acreditação dos sócios na assembleia. "Eu era chamada em dias de jogos para trabalhar na loja do adepto ou no estádio do Dragão".
"Chamaram-me para ir trabalhar na assembleia, fiquei a fazer serviço na entrada do P1. Tinha uma mesa e gradeamento", começa por explicar a testemunha, que recorda que quem comprovasse que era sócio tinha uma pulseira de acesso ao pavilhão.
"Mal a acreditação começou veio logo muita gente de uma só vez. Nós só deixávamos entrar se preenchessem os requisitos. Um dos problemas era que muitas pessoas mesmo que não preenchessem os requisitos ficavam por ali", recorda Catarina, que se lembra de ver elementos dos Super Dragões. "Vi o Fernando, a Sandra, o 'Aleixo", diz.
"Fui eu que fiz a acreditação da Sandra. Ela estava irritada por estarmos a ter tanta regra, ela disse-me isso".
"A D. Sandra disse-me que eram tantas regras que parecia que estávamos em eleições. Eu expliquei que apenas estava a fazer o meu trabalho", recorda a testemunha. "O senhor Fernando Madureira também me disse o mesmo e eu respondi novamente que estava a fazer o meu trabalho. Disse que se ele quisesse falar tinha de ser com a minha coordenadora".
"Uma das hospedeiras informou-nos que existiu furto de pulseiras, que retiraram a caixa das pulseiras", acrescenta a jovem.
"As primeiras pulseiras eram de plástico, depois o Porto deu-nos umas de pano. Essas também acabaram e começamos a dar um papel às pessoas", diz.
Quando questionada pela procuradora se existiu algum descontrolo, a testemunha diz que "o pior foi no início".
"Eu tive sócios que tinham um cartão de sócio, mas não tinham cartão de cidadão. Eu por exemplo tive uma senhora a quem perguntei a data de nascimento e ela não sabia, logo por aí percebi que existiam coisas erradas", explica Catarina, dando conta de que se apercebeu que pessoas tentaram entrar no pavilhão com cartões de outros sócios.
"Não me senti intimidada, senti-me com muito stress. Nunca ninguém me ameaçou", refere.
"No início da acreditação ouviu-se cânticos e petardos, depois não me apercebi de mais nada". A testemunha refere ainda que não chegou a ver ninguém entrar que não tivesse feito a acreditação.
A juíza pergunta à testemunha como conseguiu identificar que as primeiras pessoas a entrar eram dos Super Dragões. "Alguns eu conheço outros tinham camisolas da claque", diz Catarina. “Mas só quem é dos Super Dragões pode ter uma camisola da claque?”,questiona a magistrada.
“Acho que qualquer um pode comprar”, afirma a testemunha.
Os advogados começam a colocar questões.
“Lembra-se como a Sandra estava vestida? Se tinha uma camisola dos Super Dragões?”, pergunta Cristiana Carvalho, que defende Fernando Saul. “Não me recordo do que usava”, afirma a testemunha.
"Recordo que estava muita gente, uma fila enorme".
"Nunca foi intimidada?", pergunta a advogada. "Não, nunca fui", afirma a testemunha, dando conta de que tal não aconteceu nem durante a assembleia, nem depois.
Termina o depoimento.
Arguidos abandonam a sala para testemunhas fazerem depoimentos
Alguns dos advogados dos arguidos entendem que as testemunhas devem especificar do que têm medo e explicarem se existiu alguma situação concreta de intimidação. A advogada do FC Porto e o Ministério Público consideram que os pedidos das testemunhas devem ser atendidos para a boa descoberta da verdade.
O advogado de Fernando e Sandra Madureira manifesta a sua oposição ao afastamento dos arguidos da sala porque diz que que não foi invocado qualquer motivo concreto por parte das testemunhas.
Entende o tribunal que "atendendo ao tipo de crimes nos presentes autos, o receio manifestado pelas testemunhas em causa, sendo que a presença dos arguidos na sala podia coartar os mesmos na sua liberdade e espontaneidade, configura-se assim que tal consubstancia a razão e o fundamento para o deferimento do requerido".
Arguidos vão sair da sala para se ouvirem duas testemunhas e depois quando regressarem irá ser feito um resumo do que foi dito.
Começa a sessão
Estão presentes dez arguidos. Falta José Dias e Hugo Loureiro 'Fanfas' que foram dispensados por motivos profissionais.
A primeira testemunha que deveria ser ouvida por videoconferência também quer que a sua imagem seja ocultada. Não quer que os arguidos vejam a sua cara. A segunda testemunha também pede para ser ouvida sem a presença dos arguidos, diz ter medo de represálias.
A juíza diz que não vai colocar em causa se os medos têm fundamento ou não, mas que o tribunal tem de criar condições para que as testemunhas possam depor livremente.
Fernando Saul também já chegou ao tribunal
VÍDEO: Wesley Nunes
Arguidos Hugo 'Polaco' e Fábio Sousa chegam ao Tribunal de São João Novo
VÍDEO: Wesley Nunes
Carlos 'Jamaica' à chegada do tribunal
VÍDEO: Wesley Nunes
Vítor Catão à chegada do tribunal de São João Novo
VÍDEO: Wesley Nunes
Sandra Madureira já está em tribunal
Sandra Madureira, mulher de 'Macaco', já está em tribunal para a sexta sessão de julgamento da Operação Pretoriano.
VÍDEO: CMTV
'Macaco' chega a tribunal
VÍDEO: CMTV
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