No combate às dramáticas consequências da pandemia, o Estado tem protegido alguns grupos sociais e determinadas empresas: a função pública, os trabalhadores de organizações robustas, com acesso a linhas de financiamento, a layoff e outros apoios. Mas tem deixado milhares de empresas e milhões de portugueses abandonados à sua sorte.
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Por Carlos Rodrigues
Putin não quer a Paz, quer mesmo toda a Ucrânia.
Testemunhei as suas qualidades humanas, profissionais e políticas.
Para Ventura, quem não o apoia é bandalho, antipatriota e traidor à pátria.
A acompanhar a tristeza surge uma confissão de impotência.
"O desafio ao Estado progride, por parte de grupos que não conhecem fronteiras".
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