Foi um rasgar de elogios a Ivo Rosa. De Sócrates a Santos Silva, passando por Salgado ou Vara, todos enalteceram o comportamento do juiz de instrução. Não contestaram factos, optaram por discutir intenções. Discursos inflamados com dois alvos precisos: o primeiro Carlos Alexandre; seguiu-se Rosário Teixeira. Dois magistrados que agiram em conluio para atacar o socialismo socrático, não aceitaram a bondade da explicação dos empréstimos, dos amigos, das teias de favores que mandavam no País.
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Esse passado de negligência nos equipamentos públicos, afinal, não ficou lá atrás.
Como diz o povo, “a mentira tem perna curta” e só envergonha o autor.
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Cidadão livre e pensador estratégico, interveio sempre que sentiu os princípios civilizacionais em risco.
Quem morre sob as bombas já não é criança, mulher ou idoso: é alvo “legítimo”.
Instituição moribunda e os polícias com expetativas baixíssimas.
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