Nasceu o primeiro bebé por inseminação pós-morte

Ângela Ferreira conseguiu ser mãe após lutar pela legalização da inseminação pós-morte.

16 de agosto de 2023 às 20:08
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Chama-se Hugo Guilherme, tem quase quatro quilos e é a primeira criança em Portugal concebida após a morte do pai.“Hoje [quarta-feira] o nosso mundo ficou mais iluminado, o Guilherme nasceu pelas 11h09 com 3,915 quilogramas e 50,5 centímetros”, escreveu Ângela Ferreira no Instagram.

Nasceu por cesariana na manhã de quarta-feira no Centro Materno-Infantil do Norte, no Porto, e a notícia foi partilhada pela mãe, Ângela Ferreira.

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Hugo Ferreira, o pai, que morreu em 2019, aos 29 anos, vítima de cancro, criopreservou o sémen e manifestou a vontade agora concretizada.

“Hoje [quarta-feira] o nosso mundo ficou mais iluminado, o Guilherme nasceu pelas 11h09 com 3,915 quilogramas e 50,5 centímetros”, escreveu Ângela Ferreira no Instagram.

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Após a morte do marido, vítima de cancro, Ângela criou uma petição que foi assinada por mais de cem mil pessoas. Depois de ser aprovada pelo parlamento, em 2020, o 

Chama-se Hugo Guilherme, tem quase quatro quilos e é a primeira criança em Portugal concebida após a morte do pai.

Nasceu por cesariana na manhã de quarta-feira no Centro Materno-Infantil do Norte, no Porto, e a notícia foi partilhada pela mãe, Ângela Ferreira.

Hugo Ferreira, o pai, que morreu em 2019, aos 29 anos, vítima de cancro, criopreservou o sémen e manifestou a vontade agora concretizada.

“Hoje [quarta-feira] o nosso mundo ficou mais iluminado, o Guilherme nasceu pelas 11h09 com 3,915 quilogramas e 50,5 centímetros”, escreveu Ângela Ferreira no Instagram.

Após a morte do marido, vítima de cancro, Ângela criou uma petição que foi assinada por mais de cem mil pessoas. Depois de ser aprovada pelo parlamento, em 2020, o projeto de lei esbarrou no Presidente da República. Nesse momento, Marcelo Rebelo de Sousa acusou o diploma de gerar "incertezas jurídicas", sobretudo no que diz respeito às heranças.

A 5 de novembro de 2021, meio ano depois, o Presidente da República promulgou o diploma que permitia a Ângela cumprir o sonho do falecido marido.

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