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Artigo exclusivo

Marcelo veta projeto de inseminação pós-morte devido às heranças

Ângela Ferreira acredita que vai engravidar do marido morto há dois anos.

24 de abril de 2021 às 09:37

O diploma permite a procriação medicamente assistida através da inseminação com sémen após a morte do dador, nos casos de projetos parentais expressamente consentidos. O texto prevê que a inseminação ocorra até três anos após a morte, período em que a herança não pode ser partilhada. Ângela Ferreira, a mulher que levou o Parlamento a debater o tema, admitiu “uma frustração grande” devido ao veto, mas acredita que poderá ter um filho do marido morto há 2 anos. O projeto foi aprovado pela esquerda e Iniciativa Liberal. Pedro Delgado Alves (PS) afirmou que “será fácil” responder às dúvidas de Marcelo. Moisés Ferreira (BE) está disponível para alterações e frisou que o cerne do diploma não está em causa.

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