Correio da Manhã
JornalistaLusa
JornalistaMilhares de professores de todo o país estiveram este sábado concentrados em Lisboa, numa manifestação em defesa da escola pública e contra as propostas de alteração dos concursos.
A manifestação foi convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP), mas contou com centenas de professores não sindicalizados. Os docentes concentraram-se no Marquês de Pombal e seguiram depois para a Praça do Comércio, no centro da capital.
Ao som de tambores e de buzinas, os professores levantaram lenços brancos para dizer "adeus ao senhor ministro" e exibiram cartazes a pedir dignidade pela profissão, pela escola pública e pelo acesso ao topo das carreiras.
Nazaré sem aulas durante dois dias devido a greve dos professores
Professores e pessoal não docente estiveram concentrados nesta sexta-feira de manhã à porta da Escola Básica e Secundária Amadeu Gaudêncio, na Nazaré. Cerca de 800 alunos ficaram sem aulas pelo segundo dia seguido na sequência dos protestos contra as políticas do Ministério da Educação.
Quatro autocarros levam professores de Sines até à concentração de Lisboa
Centenas de professores já começaram a viagem até Lisboa para se juntarem à concentração que se vai realizar na capital em defesa da Escola Pública.
De Sines saíram quatro autocarros com docentes.
Maioria dos portugueses ao lado dos professores
No dia em que os professores voltam a manifestar-se nas ruas de Lisboa, uma sondagem da Intercampus para o Correio da Manhã revela que a maioria dos portugueses (60%) está ao lado da classe docente e concorda com as greves em curso. Já 31,4 % dos inquiridos afirmam não concordar com as paralisações que duram desde o início de dezembro.
Professores reunidos na Praça do Marquês de Pombal exigem demissão do ministro da Educação
Já começam a chegar à Praça do Marquês de Pombal, em Lisboa, as centenas de professores que se vão juntar numa marcha pela Escola Pública.
Estes docentes exigem a demissão do ministro da Educação, aumentos salariais e o fim da precariedade da profissão.
Esperados mais de 50 mil profissionais de educação na marcha deste sábado em Lisboa
Professores queixam-se de operações STOP a autocarros com destino à marcha de Lisboa. GNR e PSP negam
Vários professores têm usado as redes sociais para denunciar operações STOP a autocarros com destino à marcha de protesto em Lisboa.
Ao CM, contaram que os polícias e militares da GNR estão a multar passageiros por teres mochilas com alimentos dentro do veículo. A lei prevê que sejam guardados na bagageira dos autocarros.
Sérgio A. Vitorino
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Professores vestem preto em luto pela profissão durante marcha de Lisboa
Milhares de professores concentrados no Marquês de Pombal para a marcha pela escola pública revelam estar desiludidos com a profissão e dizem "estar de luto".
"Combinámos vir de preto e de lenço branco", referiu uma docente ao CM.
Catarina Martins: "[Esta greve] é uma enorme lição de democracia"
Catarina Martins esteve presente na marcha pela escola pública no Marquês de Pombal este sábado. A líder parlamentar do Bloco de Esquerda reforçou a ideia de que a luta dos professores é uma "luta com a qual devemos todos estar solidários" e que "é uma enorme lição de democracia".
Quando questionada sobre a legitimidade da greve por tempo indeterminado da classe docente, Catarina Martins afirmou que está do lado dos professores e que os protesto ajudarão a um melhor futuro do nosso país.
Milhares de professores em marcha de protesto pela escola pública em Lisboa
Imagens de drone captam o momento em que milhares de docentes e profissionais da educação descem o Marquês de Pombal rumo a Praça do Comercio.
"Somos a esfregona da sociedade": Professores pedem dignidade pela profissão durante marcha de protesto em Lisboa
Manifestação pela escola pública junta 100 mil pessoas, diz sindicato
A manifestação de professores que este sábado decorre em Lisboa junta mais de 100 mil pessoas, disse o coordenador nacional do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP), André Pestana.
Os manifestantes, em defesa da escola pública e que pedem a demissão do ministro da Educação, João Costa, concentraram-se hoje na praça do Marquês de Pombal e iniciaram cerca das 15h15 uma marcha para a Praça do Comércio. A parte da frente da manifestação chegou aos Restauradores, após percorrer a Avenida da Liberdade, depois das 16h15 mas na altura ainda estavam a sair manifestantes da praça do Marquês de Pombal.
A oficial da PSP responsável pelo policiamento da iniciativa estimou à Lusa no início da manifestação que estariam presentes mais de 20 mil pessoas. Questionado pela Lusa, André Pestana precisou que, porque se trata de uma marcha pela escola pública, na manifestação estão não apenas professores mas também auxiliares de educação e alunos. E disse que ainda estão a chegar a Lisboa autocarros com mais manifestantes.
Lusa
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António Costa promete maior estabilidade para professores e dedicação plena dos médicos
O secretário-geral do PS colocou este sábado como prioridades a conclusão das negociações sobre o regime de dedicação plena dos médicos, e a vigência de um modelo que reforce a vinculação e combata a precariedade dos professores.
Estas linhas de ação para os setores da educação e da saúde foram transmitidas por António Costa na intervenção de abertura da reunião da Comissão Nacional do PS, que decorre em Coimbra.
Lusa
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Manifestação de professores chega ao Terreiro do Paço
Sindicato diz que autocarros com professores foram revistados, autoridades negam operações direcionadas
O sindicato STOP diz que "mais de 100 autocarros com professores" que se dirigiam para a manifestação de este sábado em Lisboa foram "revistados" pelas autoridades, mas GNR e PSP negam fiscalizações específicas visando a deslocação de docentes.
Durante a marcha do protesto que decorre esta tarde no centro da capital, o coordenador nacional do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP), André Pestana, declarou, enquanto falava com um megafone, que a revista dos autocarros tem impedido muitas pessoas de participar no protesto.
André Pestana apelou para que os professores a bordo dessas viaturas identifiquem os agentes que estão a realizar as operações e tirem fotografias.
Lusa
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"Tivemos cerca de sete anos com a nossa carreira congelada": Professores pedem equidade em Lisboa
Correio da Manhã
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Professores consideram manifestação "histórica" e prometem continuar a luta
Os professores que este sábado protestaram numa marcha em Lisboa consideraram a manifestação "histórica", ao reunir "mais de 100 mil pessoas", e prometeram continuar a lutar pelas reivindicações.
Numa manifestação promovida pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP), milhares de professores e outros profissionais do setor começaram a concentrar-se cerca das 14h00 na Praça do Marquês de Pombal, desfilando depois até à Praça do Comércio, numa ação que durou quase cinco horas.
Segundo a PSP, participaram mais de 20 mil pessoas.
Perante uma Praça do Comércio cheia, o coordenador nacional do STOP, André Pestana, disse que os cordões humanos e os protestos nas escolas vão continuar e que os professores vão concentrar-se junto do Ministério da Educação, aquando das reuniões com os sindicatos, na próxima semana.
O sindicalista pediu também a demissão do ministro da Educação, João Costa, sublinhando que o governante "faz parte do problema e não da solução".
Num discurso de cerca de uma hora, André Pestana deixou muitas críticas ao Governo, mas também aos restantes sindicatos do setor, e pediu um aumento de 120 euros para todos os profissionais da educação.
Lusa
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PSD acusa Governo de "tom persecutório" e pede valorização da carreira docente
O PSD acusou este sábado o ministro da Educação de usar um "tom persecutório" em relação aos professores e pediu ao Governo que negoceie "de boa-fé" e aprove medidas de valorização da carreira docente.
Esta posição foi transmitida à agência Lusa pela vice-presidente do PSD Margarida Balseiro Lopes e consta também de um comunicado a propósito do protesto de professores realizado hoje em Lisboa, que contém algumas propostas.
"Uma das ideias que nós lançamos para que o Governo tenha em cima da mesa é a valorização do salário no início de carreira", destacou a dirigente social-democrata.
Entre outras medidas, o PSD propõe "criar incentivos salariais e fiscais para a fixação de docentes em zonas de baixa densidade ou onde há falta de professores", como Lisboa e Vale do Tejo, e "criar condições para eliminar as vagas de acesso aos 5.º e 7.º escalões, um garrote que não existe noutros escalões".
Os sociais-democratas querem que "seja recuperado o tempo de serviço em falta para efeitos de aposentação, despenalizando as aposentações antecipadas e majorando o valor das respetivas pensões", através de processo negocial.
Outra proposta do PSD é que o executivo discuta com os sindicatos "a alteração do modelo de avaliação docente tendo em vista a valorização da profissão e da carreira docente, recompensando os bons professores e, consequentemente, as suas escolas/agrupamentos".
Lusa
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Secretário-geral do PCP defende que a luta pela escola pública "é uma exigência de todos"
O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, considerou este sábado que a luta pela escola pública "é uma exigência de todos" e do próprio país.
Ao discursar durante um comício em Tondela, no distrito de Viseu, Paulo Raimundo aludiu à "luta dos estudantes por uma educação pública gratuita e de qualidade" e à "luta dos professores, com a sua justa indignação".
No seu entender, trata-se de uma luta "pelos seus direitos" e pela escola pública a que todos têm direito e que "serve os alunos, os pais, os auxiliares, os professores, serve o país".
No final do comício, Paulo Raimundo optou por não prestar declarações aos jornalistas sobre a manifestação dos professores este sábado realizada em Lisboa.
Lusa
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Presidente do PS considera que problemas dos professores devem ter prioridade
O presidente do PS, Carlos César, disse este sábado, em Coimbra, que as matérias relativas às reivindicações dos professores devem ter prioridade e que o Ministério da Educação está "imbuído" desse espírito para se chegar a um bom desfecho.
"Devemos trabalhar intensamente e com a maior rapidez no sentido de resolver problemas que se prolongam há muito junto da classe docente, mas também dos trabalhadores em geral envolvidos no sistema de ensino", frisou o dirigente socialista aos jornalistas, no final do Conselho Nacional do PS, que decorreu esta tarde na cidade do Mondego.
Carlos César entende que as matérias relativas à fixação, vinculação e ao fim da sua precariedade ou à sua atenuação são matérias que devem ter "prioridade" e lamentou que exista uma greve de docentes enquanto decorre um processo negocial.
"Julgo que o Ministério da Educação está muito envolvido [no processo] com esse espírito e que chegará a um bom desfecho, que permitirá que os professores se sintam parte mais inteira do esforço que o país desenvolveu ao longo destes anos, particularmente com a sua ação no sentido da habilitação da sociedade portuguesa e da sua qualificação", sublinhou.
Lusa
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Professores pedem presença das Finanças nas reuniões negociais
Os diretores escolares defendem que o Ministério da Finanças deve estar presente nas reuniões negociais agendadas para esta semana com os professores, caso contrário as negociações poderão "ir por água abaixo".
Depois de mais de um mês de protestos, manifestações e greves, os professores voltam a reunir-se na quarta e na sexta-feira com responsáveis do Ministério da Educação para discutir um novo modelo de contratação e colocação.
"As reuniões de amanhã e sexta são importantes, mas é preciso que o Ministério das Finanças também esteja presente ou que façam um acompanhamento de muita proximidade", disse à Lusa o presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP).
Para Filinto Lima, "o Ministério da Educação pode ter ideias fantásticas e até corroborar algumas das propostas dos sindicatos, mas se o Ministério das Finanças não estiver do lado destes problemas e não apoiar a sua resolução, estas negociações poderão ir por água abaixo".
Lusa
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Marcelo Rebelo de Sousa considera que professores têm reivindicações justas e pede diálogo construtivo
O Presidente da República considerou esta terça-feira que os professores têm várias reivindicações "compreensíveis e justas" e apelou a Governo e sindicatos que estabeleçam um diálogo construtivo e evitem um período de greve prolongado.
"Amanhã [quarta-feira] começa uma nova ronda de conversas. Considero positivo já se ter percebido aquilo que está resolvido, o que não está resolvido mas talvez seja fácil resolver e aquilo que vai ser difícil resolver. E agora vamos ver como é que correm as conversas. Têm de ser conversas de boa-fé, de parte a parte, têm de ser conversas construtivas", afirmou.
Marcelo Rebelo de Sousa, que falava aos jornalistas no Infarmed, em Lisboa, apontou como reivindicações justas dos professores "as que dizem respeito à proximidade da residência, do domicílio em relação à escola onde vão lecionar, como seja a burocracia" e "outras que têm a ver com aspetos do estatuto dos professores".
Lusa
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