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Aeroporto do Montijo poderá estar parcialmente submerso ainda antes de 2050

Estudo sobre o aumento do nível da água dos oceanos revela que margens do Tejo poderão estar submersas a médio prazo.

31 de outubro de 2019 às 15:00

O Governo português deu luz verde ao Aeroporto do Montijo esta quarta-feira mas o futuro novo aeroporto que se irá instalar na Base Aérea Nº6 da Força Aérea Portuguesa no Montijo poderá estar parcialmente submerso ainda antes de 2050, segundo um estudo divulgado esta semana sobre a subida do nível da água dos oceanos.

O novo aeroporto no Montijo tem como grande objetivo aliviar o tráfego no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, no entanto, existem várias medidas que o Governo tem de aprovar antes do início das obras para construção da nova infraestrutura.

Em causa estão medidas especiais, que deverão custar cerca de 48 milhões de euros, para salvaguardar todas as espécies que vivem nos 2500 hectares destinados à construção do aeroporto.

No entanto, um problema maior reside mesmo no facto do Aeroporto do Montijo ser erguido nas margens do Tejo, uma área que poderá estar parcialmente submersa ainda antes de 2050, segundo um estudo realizado por investigadores da Universidade de Lisboa.

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