Realização das provas ModA impediu a realização de aulas em 33% das escolas.
A Federação Nacional dos Professores contestou esta segunda-feira a posição do ministério da Educação sobre a necessidade de compensar as aulas canceladas pelas provas ModA, admitindo avançar para greve caso haja um prolongamento do ano letivo.
A realização das provas de Monitorização das Aprendizagens (ModA), que começaram na semana passada para os alunos do 4.º e 6.º anos, impediu a realização de aulas em 33% das escolas, segundo um levantamento feito pela Fenprof.
Entretanto, o gabinete do ministro da Educação Fernando Alexandre lembrou que os alunos têm de ter, no mínimo, "180 dias efetivos" de atividades escolares e que as aulas perdidas têm de ser compensadas, segundo declarações à Rádio Renascença.
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