Garantia dada pelo presidente do instituto no Parlamento.
O presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), Paulo Campos, assegurou esta quarta-feira à Comissão Parlamentar da Saúde que a adesão à greve às horas extra dos técnicos de emergência no instituto foi de "zero por cento".
"Em todo o país, houve apenas uma única ambulância que não saiu. Aconteceu em Almada e foi por motivo de doença", afirmou Paulo Campos aos deputados, numa audição requerida pelo Partido Socialista e na qual esteve presente "a maioria dos diretores" de departamento do INEM, numa manifestação de solidariedade para com o presidente da instituição.
Paulo Campos sublinhou que o "socorro às populações não está em risco" e deu o exemplo: "Houve um acréscimo de 200 eventos na cidade do Porto, devido aos festejos do Santo António e os técnicos de emergência estiveram a prestar assistência no terreno e em horas extra."
Opinião contrária manifestou Pedro Louro, do Sindicato dos Técnicos de Ambulância de Emergência (STAE), à saída da audição. "Há duas ambulâncias e uma moto paradas em Lisboa devido à greve às horas extra", afirmou Pedro Louro.
Os trabalhadores do INEM estão em greve às horas extra, em luta por melhores condições de trabalho e o pagamento de subsídios e pela aposentação antecipada, medidas que, asseguram, não estão contempladas na proposta de carreira do Governo, cujas negociações foram suspensas devido à greve.
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