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Artigo exclusivo

Inspetor da PJ castigado por revelar mordomias de Sócrates

Recluso 44 não era algemado porque o diretor, ao contrário do juiz, diz que não havia perigo de fuga.

13 de outubro de 2015 às 01:00

A denúncia de "tratamentos privilegiados" a José Sócrates enquanto esteve em Évora – como o facto de não ir algemado a tribunal, sustentado pelo diretor da prisão com a ausência de perigo de fuga, ao contrário do que entendiam o juiz e o Ministério Público – vai custar seis dias de castigo em isolamento a João de Sousa, inspetor da PJ que ali conviveu com o ex-primeiro-ministro. Entendem os Serviços Prisionais que divulgou "dados falsos" sobre a vida na cadeia de Évora.

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