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Restaurantes do Minho exigem encerramento do restaurante da Assembleia da República

Decreto do Governo que regulamenta o novo estado de emergência prevê o encerramento do comércio e restauração.

28 de janeiro de 2021 às 09:26

A União de Restaurantes do Minho interpôs esta quinta-feira uma providência cautelar para exigir o encerramento do restaurante da Assembleia da República, enquanto estabelecimentos similares "estiverem impedidos de abrir" como medida de combate à covid-19.

O representante da associação Tiago Carvalho disse à Lusa que a referida providência cautelar, entrada no Tribunal Administrativo de Lisboa, visa a Assembleia da República e a Nordigal - Indústria de Transformação alimentar, S.A., empresa que explora o restaurante autorizado a funcionar para "responder, durante o mês de janeiro, às necessidades, em particular, de deputados que, estando deslocados, têm dificuldade em encontrar soluções para jantar".

O decreto do Governo que regulamenta o novo estado de emergência devido à pandemia de covid-19 entrou em vigor às 00h00 do dia 15 e decorre até 30 de janeiro e prevê o encerramento do comércio e restauração, sendo que esta pode, no entanto, funcionar em regime de 'take-away' ou entregas ao domicílio.

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