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Nuno Artur Silva sozinho em ‘casa’

Em apenas um ano, a sede da produtora de conteúdos audiovisuais passou de Lisboa para o Algarve e depois para Vendas Novas, no Alentejo.

16 de janeiro de 2015 às 06:00

No ano passado, Nuno Artur Silva ficou sozinho à frente dos destinos das Produções Fictícias (PF), já que os restantes administradores renunciaram ao cargo.

José Pinto Ribeiro, ex-ministro da Cultura no governo de José Sócrates, saiu em fevereiro, e Anabela Ventura Martins em maio de 2014.

Contactado pelo CM, José Pinto Ribeiro, cuja firma de advogados representa as PF, não fez comentários. Já Anabela Ventura Martins confirma que "saiu totalmente da empresa." "Recebi o que tinha a receber e fui tratada de forma muito digna." "Foram 15 anos maravilhosos", diz ainda.

No dia em que Anabela Ventura Martins abandonou as Produções Fictícias, a 26 de maio, Nuno Artur Silva passou a ser o administrador único da produtora de conteúdos audiovisuais.

Mas o ano de 2014 foi de mais mudanças para a empresa, já que em abril o capital social foi reduzido em 120 mil euros (para 180 mil). Antes, em dezembro de 2012, a empresa mudou a sua sede na travessa da Fábrica dos Pentes, em Lisboa, para a urbanização Praia Verde, em Castro Marim, Algarve. Dois meses depois, passou para o Parque Industrial de Vendas Novas, Alentejo.

Nuno Artur Silva foi indicado pelo Conselho Geral Independente da RTP para vogal da administração. Desde 2008 que as Produções Fictícias receberam 11,7 milhões de euros com a venda de conteúdos à RTP.

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