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Antiga empregada de José Castelo Branco e Betty Grafstein revela negócio ilegal do casal

Pedro Pico esteve à conversa com Maria da Luz, que trabalhou para o casal nos Estados Unidos da América.

20 de maio de 2024 às 10:39

Pedro Pico recorreu este domingo, 19 de maio, às suas 'stories' do Instagram para colocar um pequeno vídeo em que surge a falar com Maria da Luz, uma antiga empregada de José Castelo Branco, que lhe fez várias revelações sobre a vida do socialite com Betty Grafstein. 

Maria da Luz, que trabalhou para o casal nos Estados Unidos da América, contou que o socialite e a herdeira de diamantes vendiam joias na candonga, ou seja, de forma ilegal. "Do que é que eles vivem além da reforma da pensão que a lady tem, é de vender umas joiazinhas", começou por dizer a antiga empregada do casal.

Antes de se ouvir o resto da conversa, passa um vídeo de Herman José, no 'Erro Crasso', um antigo podcast conduzido por Luís Francos Bastos e Pedro Teixeira da Mota, em que o comediante conta o momento em que conheceu José Castelo Branco. "A gente janta e depois a velha vai lá dentro buscar joias para vender", disse na altura Herman José.

"Pronto, então convidam as pessoas para lá ir jantar a casa e depois, a seguir, enfiava-se tudo no quarto deles e a vender as joias (…) e, inclusive, o pessoal que trabalhava no prédio dizia-me: '

"Pronto, então convidam as pessoas para lá ir jantar a casa e depois, a seguir, enfiava-se tudo no quarto deles e a vender as joias (…) e, inclusive, o pessoal que trabalhava no prédio dizia-me: 'Maria, você quando for isso, vá-se embora, porque qualquer dia vem a polícia e vão todos presos''", acrescentou ainda Maria da Luz, dando conta do negócio ilegal que o 'Conde' e a norte-americana praticavam.

A antiga empregada do casal disse ainda ao ex-concorrente do 'Big Brother Famosos 2' que as joias eram de baixa qualidade e que por isso recebia reclamações. "Tudo para baixo do pano(…) e depois recebi muitos telefonemas de pessoas a insultá-los, que as joias que lhe compraram era junk. Ora, junk é lixo (…) eram de má qualidade e aquilo eram falsificações de outras…", revelou Maria da Luz.

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