A apresentadora voltou a falar sobre o caso nas redes sociais
1 / 6
Em 2020, Leonor Poeiras processou a TVI por ter sido dispensada do canal após 17 anos ao seu serviço. Ontem, dia 3 de maio, num direto na rede social Instagram para quase 300 pessoas, a ex-apresentadora voltou a falar sobre o processo judicial, o afastamento do pequeno ecrã e revelou que teve de vender um terreno no Alentejo para continuar esta batalha.
"Que polémica, que doida, a pôr uma estação em tribunal… Lamento, meteram-se com a pessoa errada. Lamento. [...] Acham que é a primeira vez que isto acontece? É claro que não, mas nenhum dos meus colegas se pode dar ao luxo de processar uma estação porque tem contas para pagar e tem, obviamente, que encontrar rapidamente outro trabalho
", começou por dizer o antigo rosto do canal de Queluz de Baixo.
"Se não tivesse posto a TVI em tribunal, obviamente que continuava a trabalhar no meio, a fazer outro tipo de coisas. É assim que funciona. Mas eu não admito. Sabia desde o início e aceitei [que ia ser] posta de parte. Vais contra a TVI, eles vão unir-se todos contra ti. Eu sei, eu assumo. Sabia e aceitei. Sabia que ia passar por um mau momento, que ia ser difícil, e foi. Cá estou eu, e não desisto", disse ainda. Recorde-se que Leonor Poeiras está afastada da televisão desde 2020. O último projeto em que esteve envolvida foi o 'Especial Todos por Todos', associado à covid-19. De seguida, a comunicadora referiu que vários trabalhadores estão a recibos verdes, situação na qual a antiga apresentadora também se encontrava: "Toda a gente está a recibos verdes. Não admito. O que é que é isto? Toda a gente, não é só na televisão. Na TVI então estão 500 mil pessoas, mas vamos fingir que não porque a TVI alega que não há ninguém nesta situação a trabalhar lá. A TVI e de certeza que as outras estações também. Era chegar uma nova inspeção surpresa, como aconteceu há pouco tempo, e depois verem-se obrigados a pôr determinadas pessoas nos quadros precisamente porque estão a não cumprir a lei ao manterem-nas a recibos verdes durante tantos anos". Sobre o recurso à justiça portuguesa, referiu que é preciso ter "muita coragem e dinheiro". No caso da apresentadora, foi necessária uma gestão mais cuidada das suas poupanças, o que incluiu vender um terreno no Alentejo. "Tinha um terreno no Alentejo e tive de o vender. Há todo um lado da minha vida que entreguei, eu estou a dar tudo neste processo. É por isso que vou até ao fim, se for caso, até ao Supremo Tribunal de Justiça", acrescentou. "Vou vender o meu monte alentejano - que quem me conhece sabe que é o meu sonho de vida - porque quero mesmo ir até às últimas instâncias e provar. Não vou desistir e quero mesmo acreditar que o desfecho será positivo ainda este ano, e se não for vou para o Supremo [Tribunal de Justiça]", terminou.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
o que achou desta notícia?
concordam consigo
A redação do CM irá fazer uma avaliação e remover o comentário caso não respeite as Regras desta Comunidade.
O seu comentário contem palavras ou expressões que não cumprem as regras definidas para este espaço. Por favor reescreva o seu comentário.
O CM relembra a proibição de comentários de cariz obsceno, ofensivo, difamatório gerador de responsabilidade civil ou de comentários com conteúdo comercial.
O Correio da Manhã incentiva todos os Leitores a interagirem através de comentários às notícias publicadas no seu site, de uma maneira respeitadora com o cumprimento dos princípios legais e constitucionais. Assim são totalmente ilegítimos comentários de cariz ofensivo e indevidos/inadequados. Promovemos o pluralismo, a ética, a independência, a liberdade, a democracia, a coragem, a inquietude e a proximidade.
Ao comentar, o Leitor está a declarar que é o único e exclusivo titular dos direitos associados a esse conteúdo, e como tal é o único e exclusivo responsável por esses mesmos conteúdos, e que autoriza expressamente o Correio da Manhã a difundir o referido conteúdo, para todos e em quaisquer suportes ou formatos actualmente existentes ou que venham a existir.
O propósito da Política de Comentários do Correio da Manhã é apoiar o leitor, oferecendo uma plataforma de debate, seguindo as seguintes regras:
Recomendações:
- Os comentários não são uma carta. Não devem ser utilizadas cortesias nem agradecimentos;
Sanções:
- Se algum leitor não respeitar as regras referidas anteriormente (pontos 1 a 11), está automaticamente sujeito às seguintes sanções:
- O Correio da Manhã tem o direito de bloquear ou remover a conta de qualquer utilizador, ou qualquer comentário, a seu exclusivo critério, sempre que este viole, de algum modo, as regras previstas na presente Política de Comentários do Correio da Manhã, a Lei, a Constituição da República Portuguesa, ou que destabilize a comunidade;
- A existência de uma assinatura não justifica nem serve de fundamento para a quebra de alguma regra prevista na presente Política de Comentários do Correio da Manhã, da Lei ou da Constituição da República Portuguesa, seguindo a sanção referida no ponto anterior;
- O Correio da Manhã reserva-se na disponibilidade de monitorizar ou pré-visualizar os comentários antes de serem publicados.
Se surgir alguma dúvida não hesite a contactar-nos internetgeral@medialivre.pt ou para 210 494 000
O Correio da Manhã oferece nos seus artigos um espaço de comentário, que considera essencial para reflexão, debate e livre veiculação de opiniões e ideias e apela aos Leitores que sigam as regras básicas de uma convivência sã e de respeito pelos outros, promovendo um ambiente de respeito e fair-play.
Só após a atenta leitura das regras abaixo e posterior aceitação expressa será possível efectuar comentários às notícias publicados no Correio da Manhã.
A possibilidade de efetuar comentários neste espaço está limitada a Leitores registados e Leitores assinantes do Correio da Manhã Premium (“Leitor”).
Ao comentar, o Leitor está a declarar que é o único e exclusivo titular dos direitos associados a esse conteúdo, e como tal é o único e exclusivo responsável por esses mesmos conteúdos, e que autoriza o Correio da Manhã a difundir o referido conteúdo, para todos e em quaisquer suportes disponíveis.
O Leitor permanecerá o proprietário dos conteúdos que submeta ao Correio da Manhã e ao enviar tais conteúdos concede ao Correio da Manhã uma licença, gratuita, irrevogável, transmissível, exclusiva e perpétua para a utilização dos referidos conteúdos, em qualquer suporte ou formato atualmente existente no mercado ou que venha a surgir.
O Leitor obriga-se a garantir que os conteúdos que submete nos espaços de comentários do Correio da Manhã não são obscenos, ofensivos ou geradores de responsabilidade civil ou criminal e não violam o direito de propriedade intelectual de terceiros. O Leitor compromete-se, nomeadamente, a não utilizar os espaços de comentários do Correio da Manhã para: (i) fins comerciais, nomeadamente, difundindo mensagens publicitárias nos comentários ou em outros espaços, fora daqueles especificamente destinados à publicidade contratada nos termos adequados; (ii) difundir conteúdos de ódio, racismo, xenofobia ou discriminação ou que, de um modo geral, incentivem a violência ou a prática de atos ilícitos; (iii) difundir conteúdos que, de forma direta ou indireta, explícita ou implícita, tenham como objetivo, finalidade, resultado, consequência ou intenção, humilhar, denegrir ou atingir o bom-nome e reputação de terceiros.
O Leitor reconhece expressamente que é exclusivamente responsável pelo pagamento de quaisquer coimas, custas, encargos, multas, penalizações, indemnizações ou outros montantes que advenham da publicação dos seus comentários nos espaços de comentários do Correio da Manhã.
O Leitor reconhece que o Correio da Manhã não está obrigado a monitorizar, editar ou pré-visualizar os conteúdos ou comentários que são partilhados pelos Leitores nos seus espaços de comentário. No entanto, a redação do Correio da Manhã, reserva-se o direito de fazer uma pré-avaliação e não publicar comentários que não respeitem as presentes Regras.
Todos os comentários ou conteúdos que venham a ser partilhados pelo Leitor nos espaços de comentários do Correio da Manhã constituem a opinião exclusiva e única do seu autor, que só a este vincula e não refletem a opinião ou posição do Correio da Manhã ou de terceiros. O facto de um conteúdo ter sido difundido por um Leitor nos espaços de comentários do Correio da Manhã não pressupõe, de forma direta ou indireta, explícita ou implícita, que o Correio da Manhã teve qualquer conhecimento prévio do mesmo e muito menos que concorde, valide ou suporte o seu conteúdo.
ComportamentoO Correio da Manhã pode, em caso de violação das presentes Regras, suspender por tempo determinado, indeterminado ou mesmo proibir permanentemente a possibilidade de comentar, independentemente de ser assinante do Correio da Manhã Premium ou da sua classificação.
O Correio da Manhã reserva-se ao direito de apagar de imediato e sem qualquer aviso ou notificação prévia os comentários dos Leitores que não cumpram estas regras.
O Correio da Manhã ocultará de forma automática todos os comentários uma semana após a publicação dos mesmos.
Para usar esta funcionalidade deverá efetuar login.
Caso não esteja registado no site do Correio da Manhã, efetue o seu registo gratuito.
Escrever um comentário no CM é um convite ao respeito mútuo e à civilidade. Nunca censuramos posições políticas, mas somos inflexiveis com quaisquer agressões. Conheça as
Inicie sessão ou registe-se para comentar.