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Médico de Jackson nega ter-lhe dado a droga fatal

Conrad Murray, o cardiologista que tem estado no centro da investigação policial, afirmou que não era ele quem administrava o propofol no cantor

22 de novembro de 2009 às 16:11

Conrad Murray, o controverso médico particular de Michael Jackson, negou ter dado ao 'rei do pop' o poderoso anestésico propofol, uma das drogas que estiveram na origem da sua morte. Durante mais um interrogatório da polícia de Los Angeles, que tem feito de Conrad Murray um dos principais alvos da investigação, o médico acabou no entanto por revelar que recebia o medicamento através de dois colegas na Alemanha, embora tenha afirmado que não era ele quem o administrava no cantor.

Murray, um cardiologista com consultórios em Houston e Las Vegas, foi contratado para cuidar de Jackson enquanto o cantor se preparava para um série de concertos em Londres. O músico acabaria por morrer antes do início da digressão, no dia 25 de Junho, em Los Angeles, vítima de uma overdose de medicamentos, incluindo propofol e o sedativo lorazepam.

À medida que a investigação avança, o Ministério Público de Los Angeles ainda não decidiu se vai fazer ou não alguma acusação formal contra algum dos médicos que cuidaram de Michael.

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