A edição de hoje
O cantor, de 52 anos, nunca chegou a restabelecer-se de uma pneumonia que teve recentemente e que lhe custou a vida.
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A morte de Nuno Guerreiro, de 52 anos, na semana passada, deixou o país em choque. As primeiras notícias, dadas pelo seu agente, Manuel Moura dos Santos, davam conta que o cantor entrou no Hospital S. Francisco Xavier, em Lisboa, com uma septicemia, uma infeção grave generalizada.
No entanto, a 'Flash!' teve acesso à autópsia do vocalista do 'Ala dos Namorados' que afirma que este foi uma insuficiência cardíaca que causou a sua morte, na sequência da septicemia. A família já terá pedido análises complementares para perceberem o que causou esta infeção. "Foram pedidos exames complementares para saber o tipo de bactéria que provocou a infeção, se ele andava a tomar alguma medicação que possa ter tido alguma interferência e saber melhor a origem desta infeção gravíssima", explica uma fonte à publicação.
A mesma fonte revela que há umas semanas, Nuno Guerreiro tivera uma forte gripe, que degenerou numa pneumonia e que terá sido mal curada. "Ele foi-se sentindo cada vez pior. Como tinha consulta marcada, não quis saltar etapas, mas quando foi atendido o seu estado já era muito grave. Aqui, a demora foi-lhe fatal", revela a mesma fonte.
A 'Flash' avança ainda que a autópsia - que não tem o carácter de urgência - poderá demorar "de dois a três meses" até ficar concluída, uma vez que as análises laboratoriais terão de ser realizadas no Hospital Pulido Valente, em Lisboa.
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