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Toy: "Ela continua a dizer que o filho é meu"

Toy foi informado por uma mulher do Porto de que é o pai de um menino, hoje com quatro anos. O cantor perfilhou a criança mas quis fazer testes

09 de abril de 2010 às 08:56

Toy foi informado por uma mulher do Porto de que é o pai de um menino, hoje com quatro anos. O cantor perfilhou a criança mas quis fazer testes de paternidade. Até agora fez dois, ambos negativos. Não espera nada da Justiça e pede apenas honestidade.

- O Toy já fez vários testes de paternidade, que deram negativos. E agora?

- Fiz o primeiro teste em Maio de 2009, que exclui a paternidade. Houve um recurso e um novo teste em Outubro, vim de propósito do Canadá mas a senhora não apareceu. Depois fiz um em Janeiro e a conclusão chegou em Março deste ano e é negativa. Agora não sei, porque a senhora continua a dizer que eu sou o pai do filho. Ela diz que não foi para a cama com mais ninguém.

- A história vai acabar por aqui?

- A história acaba quando as coisas estiverem resolvidas juridicamente, o que não estão. Agora falta reabrir o processo e tirar o meu nome à criança, porque se não sou o pai não tenho que estar a assumir a criança.

- Chegou a perfilhar o menino?

- Pensei que ela era uma pessoa de boa-fé quando me disse que tinha um filho meu. Tinha ido para a cama com ela, portanto era natural que fosse meu filho. Dei o meu nome ao Gabriel mas quis ter a certeza de que ele era meu filho. Já que não é meu, então o verdadeiro pai que pague as despesas.

- Pagava-lhe quanto?

- A mensalidade é de 350 euros. Assim que o primeiro teste deu negativo parei de pagar, porque achei que era justo. Paguei durante três anos, isto fora 12 200 euros que dei em cheques. Quando parei, enquanto decorria o recurso, foram-me executadas penhoras num valor superior a três mil euros.

- O que espera agora da Justiça?

- Não espero nada. Só quero que as pessoas sejam honestas e que a verdade venha ao de cima. Desejo que as pessoas tenham o que merecem. Eu já fui castigado o suficiente por ter cometido um erro, que foi o adultério. Já paguei - e espero não vir a pagar mais.

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