Vão estar mais navios disponíveis este ano para as missões diárias da Marinha.
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A Marinha vai reforçar pelo segundo ano consecutivo o seu Dispositivo Naval Padrão (os navios que estão em permanência no mar para missões de busca e salvamento e fiscalização de pescas e ilícitos). Estarão novamente destacados navios hidrográficos nos arquipélagos dos Açores e Madeira, que o ano passado deram provas de poder acumular a sua atividade operacional de hidrografia, cartografia e oceanografia, com a busca e salvamento.
Há ainda a novidade da entrada ao serviço, ao longo do ano, de dois novos patrulhas oceânicos (o Sines e o Setúbal) e de uma lancha de alta capacidade, da Autoridade Marítima, para a Madeira. Bem como de três drones - que se estrearam há uma semana nas buscas por um pescador que caiu ao mar no Guincho, Cascais -, anunciou o almirante Silva Ribeiro, chefe do Estado-Maior da Armada.
Contando com os dois navios de reserva na base do Alfeite e a lancha em Portimão, estarão disponíveis a qualquer altura 11 embarcações, num efetivo de mais de 1500 militares da marinha e elementos da Autoridade Marítima. Há a possibilidade de, quando se preveja, por exemplo, mau tempo no mar numa zona específica, preposicionar os meios navais nesses locais.
Viaturas e embarcações
Mais uma viatura de vigilância costeira, com radar, a juntar às duas já existentes. Estão também previstas mais 4 embarcações para o Instituto de Socorros a Náufragos, 3 para a Polícia Marítima e 13 viaturas.
Apoio nos incêndios
A Marinha está a oferecer as capacidades do Instituto Hidrográfico para apoio à decisão do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais. Vai manter 57 homens e 14 viaturas numa prontidão de 24 horas e 1033 militares e 31 viaturas em 72 horas.
Missões inéditas
Pela primeira vez, um destacamento de mergulhadores participa numa missão da Nato. Os fuzileiros vão pela primeira vez em 14 anos para missão exterior, na Lituânia. E 122 vão estar dois meses num navio espanhol.
Sistema ‘Costa Segura’ concluído
A Autoridade Marítima quer concluir este ano a rede ‘Costa Segura’, que com 30 estações vai cobrir toda a costa continental e ilhas. Há já 16 estações ativas, entre elas a da Horta, cuja câmara foi fundamental na deteção e acompanhamento do encalhe do ferry ‘Mestre Simão’, no Pico.
Aposta na missão no Golfo da Guiné para combater a pirataria e defender navios
A Marinha aposta este ano na cooperação no Golfo da Guiné, com o objetivo de combater a pirataria nesta zona do Atlântico, onde passa em navios mercantes (muitos registados na Madeira) parte do petróleo e gás que abastecem Portugal. A caminho de São Tomé e Príncipe está o patrulha Zaire e o reabastecedor Bérrio, para treinar a guarda costeira deste país. Na operação Mar Aberto vão estar ainda uma fragata (em fevereiro), um hidrográfico e 36 fuzileiros num navio francês.
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