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Artigo exclusivo

“A criança que agride pode estar a passar por um momento de grande angústia": Psicóloga sobre bullying

Pais devem ter disponibilidade para o diálogo e procurar compreender a origem do comportamento dos filhos.

15 de janeiro de 2023 às 01:30

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bullying, redes sociais, escola, psicologia, Teresa Feijão
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O bullying é um fenómeno que envolve sempre a ausência de empatia pelo outro, e essa falta de empatia generalizada pode ser sintomática de que a criança poderá estar envolvida nesta prática. “Muitos dos agressores são pessoas com bastante inteligência emocional e que, por isso, conseguem facilmente controlar a vítima. Além disso, a grande maioria não tem índice de empatia nenhum. Não tem facilidade de perceber que o que estão a fazer magoa o outro. À partida, uma criança que agride não tem empatia nenhuma para sentir o que o outro sente”, explica a psicóloga Teresa Feijão. Os pais precisam de estar atentos e saber como reagir perante um filho agressor, o chamado ‘bully’. “É muito importante os pais reconhecerem o problema; depois devem estar abertos à comunicação e tentar perceber o que se está a passar com o filho. Não é um processo fácil nem é de um momento para o outro”, acrescenta.

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