Em causa está uma série de conferências, em todo o País, no âmbito da iniciativa ‘Mais Escola, Melhor Família’.
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A primeira de uma série de conferências, em todo o País, no âmbito da iniciativa ‘Mais Escola, Melhor Família’, acontece já na próxima quinta-feira, no Museu do Fado, em Lisboa. A sessão, em que é apresentada a carta de compromisso (promovida pelo CM/CMTV e assinada por diferentes personalidades e instituições), contará com a presença do presidente da Câmara da capital, Carlos Moedas. Intervém o antigo ministro da Administração Interna Rui Pereira, a presidente do Instituto de Apoio À Criança, Dulce Rocha, que integram a Comissão de Honra da iniciativa. Neste órgão, associam-se também à causa o professor emérito da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (UL) Daniel Sampaio, os professores catedráticos da Faculdade de Motricidade Humana da UL Carlos Neto e Margarida Gaspar de Matos, o presidente da Comissão de Proteção às Vítimas de Crimes, Carlos Anjos, bem como o diretor-geral editorial do Correio da ManhãCMTV e revista ‘Sábado’, Carlos Rodrigues.
A convite da direção do Correio da Manhã, o psicólogo e neuropsicólogo clínico e forense Paulo Sargento é o comissário do ‘Mais Escola, Melhor Família’. Licenciado em Psicologia Clínica e doutorado em Neuropsicologia Clínica (Universidade de Salamanca), é professor universitário na Universidade Lusófona. Presidente da direção da APEX - Associação Portuguesa de Peritos Forenses, o especialista é comentador da CMTV e cronista do CM
O bullying atinge 38% das crianças entre os 13 e os 15 anos, em Portugal - o cenário pós-pandemia de Covid-19 está ainda por traçar. O fenómeno leva o Correio da Manhã e a CMTV a desenvolver, ao longo do ano, um plano de ações para trazer a público (e a debate) a realidade atual da violência escolar, comprometendo a família e a escola, bem como todos os agentes envolvidos, com a promoção de uma cultura de paz e cidadania.
Semanalmente, às sextas-feiras, ‘Mais Escola, Melhor Família’ dá a conhecer no CM casos de violência em contexto escolar, que poderá também acompanhar, em exclusivo, na CMTV.
CASOS
Torres Vedras
Luís Santiago, de 12 anos, foi brutalmente agredido na sala de aula, em Torres Vedras, por um colega de turma. Esteve internado durante sete dias, no Hospital de Santa Maria, em Lisboa. A mãe temeu o pior. "O meu filho esteve quase a morrer", contou ao CM Marta Veloso.
Vila Real
Rúben Daniel Mendes Cordeiro tinha 15 anos e estudava na Escola Camilo Castelo Branco, em Vila Real. Adotou o nome de Rose, era assim que queria ser conhecido. Vítima de bullying, entrou em desespero e saltou de uma ponte. Sucederam-se as homenagens públicas.
Famalicão
Simão Fonseca tinha apenas 10 anos quando começou a ser vítima de bullying por parte de um colega de turma, que considerava o melhor amigo, em Famalicão. Sofreu em silêncio e chegou a tentar suicidar-se.
Lourinhã
João Monserrate foi vítima de bullying no quinto e no sexto anos de escolaridade, na Lourinhã, e recorda dias muito difíceis, cuja memória ainda perdura, mesmo agora, que tem 23 anos. Foi atacado, mas disse ao Correio da Manhã que "as agressões verbais e psicológicas são as que mais magoam".
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