A estrela de rock Freddie Mercury "só conseguia satisfazer as suas necessidades sexuais com homens". A revelação é feita por Lesley-Ann Jones, autora da biografia 'Mercury: An Intimate Biography of Freddy Mercury' e uma das melhores amigas do cantor, que acrescenta, contudo, que os dois grandes amores da vida de Mercury eram mulheres.<br/>
Ainda segundo informações avançadas pelo site americano 'The Hollywood Reporter', o livro (com 350 páginas) faz outras revelações sobre a estrela rock, nomeadamente mais pormenores das suas relações amorosas e amizades. Sendo este um contributo para o filme biográfico sobre Freddie Mercury, considera a editora do livro, Simon & Schuster.
CINCO COISAS QUE AINDA NÃO SABE SOBRE A VIDA DE FREDDIE MERCURY:
1. Mercury e Michael Jackson eram grandes amigos. As visitas à mansão, na California, do Rei da Pop eram frequentes. Mas também era comum que Michael Jackson assistisse a espectáculos dos Queen. Segundo o livro de Lesley-Ann Jones, Mercury afirmou: "Podia ter entrado em ‘Thriller'. Aquilo que eu perdi!". Ainda assim, trabalharam juntos. Compuseram pelo menos três faixas: "There Must Be More to Life Than This"; 'Victory,' que se destacou em ‘The Jackson 5‘; e 'State of Shock', que se tornou num dueto entre Mickael Jackson e Mick Jagger (por impossibilidade de Freddie Mercury). Mais tarde, Mercury desentendeu-se com Jackson, devido ao consumo excessivo de cocaína na sala de estar do Rei da Pop.
2. David Bowie questionou Freddie: "porque não compomos uma canção?". Consequentemente, criaram ‘Under Pressure', faixa que foi intitulada, ao início, de ‘People on Streets'. Só que, entretanto, um problema na mesa de mistura danificou a música gravada. Bowie ainda a quis refazer, mas sem sucesso. Até que, mais tarde, em Outubro de 1981, Bowie acabou por lançá-la no seu primeiro single em conjunto com outro artista. A música ficou em 29º nos tops norte-americanos, mas viria a ser este o segundo tema de sucesso para os Queen, colocando-os pela segunda vez no número um do top de vendas britânico.
3. Sobre Mercury, Elton John disse: "He could out-party me" ["Ele divertia-se mais do que eu"]. Além disso, refere que foram várias as noites que passaram acordados até as 11h00, cheios de energia. "Para mim, ele é como uma dessas últimas grandes divas de Hollywood. Ele foi um percussor do rock."
4. Na década de 1980, Freddie Mercury falou de Manhattan como "a cidade do pecado", acrescentado ser "necessário sair na altura certa". Ficar mais um dia torna-se-ia hipnótico. "É como tropeçar em tudo às oito ou nove da manhã todos os dias, levando injecções na garganta para que possa continuar a cantar". Com o videoclip "I Want to Break Free", "a América Central sentiu que Freddie poderia ser gay, e a América Central era muito importante", refere Brian Southall, director da EMI Records, no livro de Lesley-Ann Jones.
5. Dois ou três anos após a formação da banda, Mercury revelou que não estava a funcionar. Contudo: "Algo dentro de nós fez-nos manter juntos e assim aprendemos com as nossas boas e más experiências". Os colegas de banda, Brian May e Roger Taylor, recordam-se de Mercury como o pacificador e "um grande diplomata".
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