É suspeito num megaesquema de fraude fiscal e branqueamento em negócios do futebol com jogadores do Benfica e Sporting.
César Boaventura não olhava a gastos e viveu os últimos anos rodeado de luxos: mansões alugadas em cima da praia, carros topo de gama e só ao alcance de um grupo restrito, viagens para destinos exóticos que fazia questão de exibir nas redes sociais, apesar de estar falido desde 2014 e não declarar rendimentos em sede de IRS há pelo menos dez anos.