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Artigo exclusivo

Os ‘piratas’ dos computadores ao lado do bem

A ‘Domingo’ falou com ‘Mário’, um ex-polícia que se tornou hacker ético e integra um destes coletivos sem rosto nem corpo.

01 de junho de 2025 às 01:30

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 O crime organizado e as redes de pedofilia são os principais inimigos
O crime organizado e as redes de pedofilia são os principais inimigos Carlos Barquero Perez/Getty Images
Num mundo cada vez mais ligado à rede, a pesquisa e conhecimento da ‘pegada digital’ pode ser a ferramenta necessária para desvendar crimes
Num mundo cada vez mais ligado à rede, a pesquisa e conhecimento da ‘pegada digital’ pode ser a ferramenta necessária para desvendar crimes Cofotoisme/Getty Images
O grupo de ‘Mário’ ajuda em investigações de polícias de todo o mundo
O grupo de ‘Mário’ ajuda em investigações de polícias de todo o mundo Gorodenkoff/Getty Images
O grupo Anonymous “protegeu” os protestos online pela morte do norte-americano George Floyd
O grupo Anonymous “protegeu” os protestos online pela morte do norte-americano George Floyd Manuel de Almeida/Epa
Ser hacker ‘do bem’  é uma atividade que tem vindo a contribuir para a defesa das democracias ocidentais
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Têm rostos, mas não os revelam. Têm nomes, mas protegem-se no anonimato. O grupo é pequeno, não mais de 10 pessoas; são homens e mulheres que chegam de vários pontos do globo. Há informáticos e especialistas em cibersegurança, mas também profissionais de outras áreas: psicólogos, sociólogos, matemáticos e até... ilusionistas.

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