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Angoche, o navio-fantasma do Estado

Vinte e quatro homens desapareceram sem deixar rasto em abril de 1971. Cinquenta anos e muitas versões depois, uma nova teoria liga agora o caso do cargueiro ao agente secreto da ditadura Jorge Jardim.

20 de junho de 2021 às 08:00

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Angoche, o navio-fantasma do Estado
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Factos: a 6 de abril de 1971 partiu do porto de Lourenço Marques o navio da marinha mercante Angoche, em mais uma viagem de cabotagem pelo Índico, junto à costa de Moçambique. António de Oliveira Salazar tinha morrido há menos de um ano, na Presidência do Conselho de Ministros estava Marcello Caetano. Há já uma década que a guerra mata nas colónias. Ainda antes de o mês de abril terminar, os homens a bordo do cargueiro desaparecerão da face da Terra e o ‘caso Angoche’ ficará para sempre envolto em mais dúvidas e versões contraditórias do que respostas plenas.

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