Taxa homóloga deve situar-se em 2,2% e a subjacente em 2,4%.
As principais bolsas europeias estavam esta quarta-feira em alta, pendentes da leitura final de novembro do IPC (inflação) da zona euro, cuja taxa homóloga deve situar-se em 2,2% e a subjacente em 2,4%.
Cerca das 09h25 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a avançar 0,34% para 581,80 pontos.
As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt subiam 1,31%, 0,12% e 0,26%, enquanto as de Madrid e Milão se valorizavam 0,25% e 0,49%, respetivamente.
A bolsa de Lisboa mantinha a tendência da abertura e negociava em alta, com o principal índice, PSI, a subir 0,58% para 8.108,51 pontos, contra um novo máximo desde janeiro de 2010, de 8.484,01 pontos, em 05 de novembro.
A confirmarem-se os valores de novembro da inflação da zona euro, com uma taxa homóloga de 2,2% e a subjacente de 2,4%, os mesmos são considerados pelo Banco Central Europeu (BCE) estarem numa "zona de conforto". O BCE iniciou esta quarta-feira a reunião de política monetária e anuncia na quinta-feira a decisão sobre as taxas de juro, com o mercado a antecipar uma manutenção.
Na Ásia, a bolsa de Tóquio fechou esta quarta-feira mista, num dia marcado pela cautela dos investidores antes da reunião de política monetária de dois dias do Banco do Japão (BoJ), que começa na quinta-feira, e pelas expectativas de que a entidade suba os juros pela primeira vez desde janeiro.
Por sua vez, o índice de referência da bolsa de Xangai ganhou 1,19%, o da de Shenzhen registou uma subida de 2,4% e o Hang Seng de Hong Kong também subia 0,84% pouco antes do final da sessão.
A bolsa de Wall Street fechou na terça-feira em baixa, depois do anúncio de que o desemprego nos EUA subiu em novembro para 4,6%, o número mais alto em quatro anos.
Na terça-feira, o Nasdaq, índice de cotadas de alta tecnologia, fechou a subir 0,23% para 23.111,46 pontos, contra o novo máximo de sempre, de 23.958,47 pontos, verificado em 29 de outubro.
O Dow Jones terminou a cair 0,62% para 48.114,26 pontos, contra o novo máximo desde que foi criado em 1896, de 48.704,01 pontos, verificado em 11 de dezembro.
Outro foco de atenção do mercado será a reunião do Banco da Inglaterra também na quinta-feira e o mercado espera que a entidade corte a taxa diretora em 25 pontos base.
O Brent, o petróleo bruto de referência na Europa, para entrega em fevereiro de 2026, está a subir, mas para 59,64 dólares, contra 58,92 dólares na sessão anterior.
O preço do ouro, historicamente considerado um ativo de refúgio em tempos de incerteza, estava esta quarta-feira em alta, com a onça a ser negociada a 4.315,53 dólares, contra 4.303,68 dólares na terça-feira e o atual máximo de sempre, de 4.347,86 dólares, verificado em 20 de outubro.
No mercado de dívida, os juros da obrigação a 10 anos da Alemanha recuavam para 2,837%, contra 2,844% na terça-feira.
O euro descia para 1,1716 dólares no mercado de câmbios de Frankfurt, contra 1,1764 dólares na terça-feira e o novo máximo de quatro anos, de 1,1865 dólares, verificado em 16 de setembro.
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