Descida do IVA para 6% trava aumento da eletricidade no mercado regulado.
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Muitos dos bens e serviços vão aumentar com a entrada no novo ano, mas alguns preços, como o dos passes sociais ou de alguns troços de autoestrada, vão-se manter. Segundo a Brisa, que gere a rede mais extensa, 44% das taxas de portagens dos veículos ligeiros vão custar o mesmo, mas as restantes sobem 2,21%.
As rendas podem subir 2,16%, um valor que decorre da taxa de inflação de agosto calculada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), se essa for a vontade dos senhorios. Assim, uma renda de 500 euros, por exemplo, poderá subir no máximo para 510,80 euros a partir de amanhã. Por sua vez, os transportes públicos de passageiros vão aumentar 2,02% no próximo ano.
Na Carris e no Metropolitano de Lisboa, por exemplo, os bilhetes ocasionais aumentam cinco cêntimos para 1,85 euros. Mas o preço dos passes mensais, nomeadamente Ferroviário Verde, Navegante e Andante, não se agravam com a entrada em 2025.
Também utilizar as autoestradas vai ficar mais caro, com 52 das 93 taxas de portagens aplicadas aos automóveis ligeiros, mas, segundo a Brisa, 41 vão manter o preço. E há autoestradas que vão mesmo deixar de ter portagens: as antigas Scut. No total, são sete ligações que ficam isentas, entre as quais A22 (Algarve), A4 (túnel do Marão) e A24 (Interior Norte).
Na eletricidade, a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos fixou o aumento da tarifa regulada em 2,1% para 2025, mas a descida da taxa de IVA vai, nalguns casos, até descer ligeiramente os valores mensais a pagar.
Já no mercado liberalizado, quer a EDP Comercial quer a Galp já anunciaram descidas entre 6% e 7%. Nas comunicações, a atuação das operadoras também é distinto. A Vodafone promete aumentos pontuais, enquanto a Nos não vai efetuar qualquer atualização. A Meo deverá aumentar em 50 cêntimos os pacotes.
Pão e leite sobem e azeite desce
O leite e o pão contam-se entre os bens alimentares que poderão subir no próximo ano, devido sobretudo ao agravamento dos custos de produção. O leite, por exemplo, atingiu em outubro o valor mais alto desde janeiro, segundo o Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral. Em contrapartida, o preço do azeite deverá descer, refletindo uma boa campanha, segundo o Instituto Nacional de Estatística. De resto, o azeite foi um dos alimentos que mais subiram nos últimos dois anos, com a garrafa a atingir 10 euros.
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